Da Redação - FocoCidade
O governador Pedro Taques (PSDB) reconheceu que mesmo tendo concedido a Revisão Geral Anual (RGA) todos os anos, mesmo em forma parcelada, houve um desgaste com o servidor público de carreira. Em 2016, o impasse acerca do pagamento da RGA dos servidores públicos resultou em greve de dois meses.
O funcionalismo pleiteava RGA de 11,28%. O Governo concedeu 7,54% parcelado em três vezes.
“Concedi todos os direitos aos servidores públicos, reconheci a competência de cada homem e cada mulher que ocupam cargos estratégicos em nossa gestão e devo manter a política de reconhecimento dos trabalhos desenvolvidos pelos servidores públicos. Estou muito mais experiente para seguir em frente”, disse o tucano que concorre à reeleição.
Taques pontuou ainda que pretende iniciar a próxima gestão mantendo a redução do horário de trabalho nos órgãos públicos, das 13h às 19h para os servidores com jornada de 40 horas semanais e das 13h às 17h aos servidores com carga horária de 30 horas. No Detran, o expediente deve permanecer das 12h às 18 horas.
O candidato à reeleição explica que a medida será prorrogada porque relatórios de gestão mostram que a opção de carga horária gerou economia aos cofres públicos. O decreto sobre a prorrogação do horário diferenciado encerra no dia 31 de dezembro
A jornada reduzida entrou em vigência no dia 26 de setembro de 2016, gerando economia de R$ 31 milhões aos cofres públicos nos primeiros 6 meses, segundo o Executivo estadual. A maior economia, de acordo com o Governo, foi com material de consumo, como artigos de papelaria, materiais de almoxarifado, e copos descartáveis, que apresentou no período uma redução de 14%. Gastos com energia elétrica também apresentaram redução.
O governador assinala que "a redução na jornada de trabalho não afetou serviços essenciais de atendimento à população como saúde, educação, segurança e fiscalização, pois foram mantidos em sua integralidade".
O governador Pedro Taques destaca que o servidor público manteve a produtividade nesses quase dois anos do decreto. “Não vou mudar horário de trabalho, vai ficar da forma que está, o Estado está economizando com isso. Também não vou mudar a jornada da PM, do Corpo de Bombeiros, da PJC, do Socioeducativo, do Sistema Penitenciário. Aliás, não preciso falar a respeito disso, eu fiz exatamente isso”, comentou.
Com Assessoria
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