Da Redação
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou que demora na apuração e a geração de filas de votação nas sessões de todo o país serão analisadas individualmente. Segundo ele, os motivos seriam concorrentes. Entre as causas, estariam aproximadamente 7,5 milhões de eleitores que decidiram ir às urnas, em vez de optar pela abstenção.
A avaliação foi feita após a totalização dos votos deste domingo (2), Entre as causas técnicas na demora da votação foram listadas: a alteração na urna eletrônica que incluiu um segundo de pausa até a confirmação entre um voto e outro para que o eleitor pudesse verificar se o candidato escolhido estava correto; a não identificação biométrica do leitor em alguns casos; e o pico nos horários de votação.
O presidente também adiantou que no segundo turno das Eleições, no entanto, a expectativa é a de que, com um número menor de candidatos, o eleitor leve menos tempo para votar.
Moraes também avaliou o pleito eleitoral e lembrou o trabalho conjunto de mais de 1,8 milhão de mesários, 22 mil servidores da Justiça Eleitoral, além de milhares de juízes eleitorais e membros do Ministério Público Eleitoral, que, segundo o ministro, foram os responsáveis pelo sucesso da realização do primeiro turno de votação de maneira tranquila e ordeira em todo país.
“Chegamos ao final deste dia com a certeza de que a Justiça Eleitoral cumpriu novamente a sua missão constitucional de garantir segurança e transparência às eleições”, disse em coletiva.
E acrescentou: “Se podemos afirmar que houve vencedores neste dia, eu diria que são dois: a sociedade brasileira, que demonstrou novamente maturidade, consciência, tranquilidade e harmonia para votar; e a Justiça Eleitoral, com a sua competência, agilidade, seriedade e total transparência na apuração e divulgação dos votos”, concluiu,
(Com Assessoria do TSE)


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