Da Redação - FocoCidade
Vice-governador eleito, Otaviano Pivetta (PDT) tratou de minimizar as declarações do presidente estadual do partido, Zeca Viana, acerca da cobrança de espaço amplo à atuação do correligionário na gestão de Mato Grosso a partir de janeiro de 2019.
"O nosso mandato só se inicia em 1º de janeiro de 2019. Estou participando de tudo na medida da necessidade. Lembro que fui eleito vice-governador", disse Pivetta ao responder ao cenário de críticas de Viana, divulgadas na imprensa recentemente.
Viana considerou o perfil de Pivetta, de gestor executivo, assinalando sua capacidade para colaborar de forma eficaz na administração do democrata, lembrando ainda que o vice não deveria exercer papel figurativo.
Já Pivetta tratou de "acalmar" os ânimos no partido, considerando que vem acompanhando os trabalhos na equipe de transição - sob comando de Mauro Mendes.
Nos bastidores, as informações são de que o vice-governador e o governador eleito estão "alinhados", seguindo os planos de revisão profunda da máquina pública do Estado - e com foco nos cortes de gastos.
Uma das metas da administração Mauro Mendes é de garantir também uma revisão orçamentária sobre o duodécimo dos Poderes Constituídos e órgãos no Estado. Ocorre que o pedido enfrenta forte resistência e ao contrário do que espera o democrata, as ações tem sido no sentido de "aumentar" o orçamento, leia-se as articulações do Ministério Público Estadual (MPE), no Legislativo, para garantir avanços financeiros.
Mendes estuda outras formas de melhorar o desempenho da arrecadação, como a implementação de uma política ainda mais austera no combate à sonegação fiscal. Esse tema também tem sido ponto de discursos de Zeca Viana, que mira "megaprodutores" - que segundo ele tem sonegado cifras estratosféricas de impostos em Mato Grosso.


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