Da Redação - FocoCidade
Dirigentes e líderes de potências da Maçonaria do Brasil receberam os candidatos da coligação ‘A Força da União’ para o Senado da República, deputado federal Adilton Sachetti (PRB), e ao governo de Mato Grosso, senador Wellington Fagundes (PR), na noite da segunda-feira (17), para discutirem propostas ao Estado. A conclusão de obras inacabadas e as reformas da Previdência, Tributária e Política, entre outras, dominaram as reivindicações dos maçons de Mato Grosso.
Anfitriões do evento, o venerável mestre Eder Alberto Francisco Meciano, da Loja Marechal Cândido Mariano Rondon, e o grão mestre Ademir Lúcio do Amorim, da Grande Oriente do Estado de Mato Grsoso (GOEMT), receberam com satisfação as propostas de Sachetti em prol das reformas e de Fagundes em favor de conclusão das obras inacabadas.
Como exemplo de obra inacabada que prejudica a população, Fagundes lembra da unidade de saúde da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). “É inconcebível que o governo de Mato Grosso não conclua o Hospital Universitário Júlio Müller, embora esteja com mais de R$ 80 milhões em conta há quatro anos. Diante da grave crise enfrentada pela saúde pública, o hospital seria um alívio e tanto”, ponderou Fagundes.
Já Adilton Sachetti enfatizou o risco de os aposentados e pensonistas, em pouco tempo, não receberm mais os seus proventos. “É um real que deve ser resolvido, acabando-se com os privilégios e priorizando a equação mais justa. Vamos acabar com os privilégios, lógico. Afinal de contas, em pouco tempo não haverá mais dinheiro para pagar os proventos previdenciários”, argumentou Sachetti.
Ademir Lúcio do Amorim considerou vergonhosa a quantidade de obras públicas sem conclusão: são mais de cinco mil, no Brasil – quase 200 em Mato Grosso, sendo que a mais famosa é o Veículo Leve sobre Trilhos que liga o Aeroporto, em Vázea Grande, até o CPA-I (Morada da Serra), na região Norte de Cuiabá; e ao Tijucal (grande Coxipó), na região Sul da Capital.
“É evidente que obra não concluída é prejuízo para o cidadão. A população é quem paga, então, as obras devem ser concluídas”, enfatizou Ademir Amorim.
Embora a entidade seja considerada ‘apolítica’, vários maçons declararam publicamente voto em Sachetti para o Senado e, também, para Fagundes ao governo de Mato Grsoso, no pleito de 7 de outubro.


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