Da Redação
Focado nos planos à reeleição, o presidente Jair Bolsonaro anunciou que vai se filiar ao Partido Liberal no próximo dia 22. O projeto assegura reforço ao partido nos estados e em Mato Grosso, o senador Wellington Fagundes - principal líder do PL, se destaca ainda mais no mapa de disputa nas eleições do próximo ano.
Conforme a Comunicação do parlamentar, Wellington Fagundes, que esteve com o presidente na última segunda-feira, 8, comemorou a filiação e previu que o partido deverá se constituir numa grande força eleitoral em 2022.
Pouco antes da abertura da Conferência sobre o Estatuto do Pantanal, na quarta-feira, 10, Wellington Fagundes, postou nas redes sociais a informação e fez um comunicado aos filiados da sigla, através de um vídeo. Ele ressaltou o trabalho de convencimento ao presidente e a outras forças políticas ligadas a Jair Bolsonaro para que ingressasse no partido.
“Já é oficial. A filiação será no dia 22, numero do nosso partido, e também o ano em que vamos reeleger nosso presidente Bolsonaro”, disse - ao pedir esforço de todos para ajudar a fortalecer a agremiação partidária. A meta, segundo ele, é fazer do PL um dos maiores partidos do Brasil.
Para 2022, além do PL forte, Fagundes previu a construção de um grande arco de aliança política para sustentar a recandidatura de Jair Bolsonaro. Entre os partidos que devem compor essa aliança está o PP, que poderá indicar o vice de Bolsonaro. “Vamos somar com todos os partidos, fazer uma grande coligação e promover o desenvolvimento do nosso país”, acrescentou.
Bolsonaro estava sem filiação partidária desde 2019. Há meses, começou a negociar seu ingresso no PL, com várias reuniões com os dirigentes. Na quarta-feira, o presidente decidiu oficializar que ingressará na sigla liberal.
Sobre as eleições em Mato Grosso, Wellington reafirmou sua condição de pré-candidato ao Senado. “Tenho um trabalho intenso e que gostaria de ser avaliado pelos eleitores que me elegeram e aqueles que nos acompanham nas nossas atividades”, disse. Ele acredita que a formação do quadro eleitoral só se dará, de fato, a partir do ano que vem.
Com Assessoria
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