Da Redação
Projeto de Lei nº 315/2020, em tramitação na Assembleia Legislativa, visa proibir as instituições bancárias de utilizarem o valor do “coronavoucher” para descontar dividas de beneficiários, em Mato Grosso. Essa foi uma das propostas apresentadas pelo deputado Max Russi (PSB) na sessão plenária da quarta-feira (15).
De acordo com o parlamentar, o objetivo é dar segurança aos contemplados com o auxílio emergencial de R$ 600 reais, criado pelo governo federal e destinado às pessoas que estão desempregadas, trabalham na informalidade (sem carteira assinada) ou não tem qualquer renda, em razão da pandemia do novo coronavírus.
O deputado Max Russi explica que o valor do subsídio deve ser protegido, para que não seja debitado automaticamente pelos bancos com a finalidade de cobrir eventuais débitos na conta de quem recebe o benefício.
Além disso, Russi lembra ainda que boa parte dos favorecidos são de famílias assistidas pelo programa social Bolsa Família ou, até mesmo, microempreendedores individuais que contribuem para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
“Os bancos visam o lucro e a gente não sabe como eles poderão agir. Precisamos regulamentar para que isso não aconteça e assim possamos proteger essas pessoas, que tanto necessitam de um auxilio nesses tempo difíceis”, argumentou.
Com Assessoria


Ainda não há comentários.
Veja mais:
Marcos Tavares propõe aulas na madrugada para trabalhadores
MP lembra comissão para acompanhar aplicação das emendas
Governo reduz para R$ 7,7 bi congelamento de despesas no Orçamento
Vocês estão preparados?
Tribunal de Justiça condena universidade por aumentar mensalidades
Os novos rumos sobre a autenticação e produção das provas digitais
Prisão de Bolsonaro: a decisão de Moraes e o ponto de inflexão do sistema penal
Operação da PM derruba mais um ponto de tráfico de drogas
Imprensa mundial noticia a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro
Prisão de Bolsonaro: governador de MT manifesta solidariedade