• Cuiabá, 17 de Setembro - 2025 00:00:00

Governador nega ter incentivado população a comprar via internet


Da Redação

Por meio de nota de esclarecimento, o governador Mauro Mendes (DEM) negou, hoje (15), que tenha sugerido aos consumidores de Mato Grosso optarem por compras via internet - como forma se superar o mercado atingido de constantes aumentos nos produtos - leia-se o comércio. 

Ocorre que em movimentos divulgados nas redes sociais, o Executivo do Estado enfrenta dissabores - na esteira da Reforma Tributária - considerando que representantes do setor responsabilizam o Governo em relação a eventuais aumentos. É uma reação de setores no Estado após as mudanças na política de incentivos fiscais.

Na nota, Mendes assevera que não incentivou ou defendeu campanha para que a população adquira produtos no comércio eletrônico. 

Confira a nota de esclarecimento do Executivo estadual na íntegra:

"O Governador de Mato Grosso, Mauro Mendes, esclarece que não incentivou ou defendeu qualquer campanha para que a população passe a adquirir produtos no comércio eletrônico de outros Estados, em decorrência de supostos aumentos de preços no mercado interno.

O governador destacou que a atual gestão incentiva o desenvolvimento econômico de Mato Grosso e já adotou medidas que demonstram isso, como a exemplo da correção de distorção na concessão dos incentivos fiscais para o setor do comércio que trouxe maior competitividade e segurança jurídica. Existiam empresas do mesmo segmento e com benefícios diferentes.

Alguns dos incentivos fiscais concedidos a determinados setores foram alvos de delação premiada do ex-governador, do período de 2011 a 2014. Por isso, o governo decidiu por não manter qualquer benefício fiscal que foi concedido em troca do recebimento de vantagens indevidas.

Com relação ao suposto aumento dos produtos por parte de algumas empresas, o governo esclarece que o mercado se autorregula por iniciativa dos próprios consumidores, que é o detentor do poder de escolha, pois o mercado e sua vontade são soberanos. Contudo, os abusos podem ser denunciados aos órgãos competentes.

O que o governo preza e defende é a livre iniciativa, um mercado competitivo, aberto e que possa ser atraente para os consumidores, lucrativo e que gere emprego e renda."




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