Da Redação - FocoCidade
Ao ser questionado sobre o pagamento do funcionalismo do Estado, em janeiro, quando estará no comando de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM) resumiu: "vai ficar do jeito que está", considerando os tempos difíceis sobre os cofres públicos da administração pública.
O democrata já traçou série de ações - cortes na máquina pública, redução de secretarias de primeiro escalão, além de demissão de servidores em cargos comissionados.
A atual gestão do Estado escalonou o pagamento dos servidores neste mês, devendo 90% do quadro receber nesta segunda-feira (9) e o restante, até o dia 21 (de proventos acima de R$ 6 mil), referente ao mês de novembro.
A expectativa sobre a liberação do FEX (Auxílio Financeiro de Fomento às Exportações), da ordem aproximada de R$ 450 milhões, se ocorrer até o final deste mês, pode representar certo alívio no caixa estadual, mas não acalenta os quase R$ 2 bilhões de déficit que Mendes herdará do Governo Pedro Taques.
A pontuação do novo governador de Mato Grosso, sobre a situação de pagamento da folha salarial em janeiro, referente ao mês de dezembro, reflete a grave crise financeira que só deverá ser suavizada a médio prazo.
Assim, a expectativa de que o pagamento dos proventos possa voltar a ocorrer dentro do mês trabalhado, depende necessariamente do desempenho de medidas austeras, controle de gastos, e plano de incrementação da arrecadação - em análise da nova equipe sob Mendes.
O novo governador costuma pontuar que para o Estado entrar nos trilhos, Mato Grosso levará de um a dois anos.


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