• Cuiabá, 23 de Agosto - 2025 00:00:00

ABILIO - PROPOSTA À SAÚDE


Via Comunicação, o candidato a prefeito de Cuiabá, Abilio Brunini (PL), "afirmou que partidos políticos não vão interferir na Secretaria Municipal de Saúde, caso assuma o Palácio Alencastro a partir de 2025. A declaração foi feita durante sabatina no Sindicato dos Médicos do Estado de Mato Grosso (SINDIMEDMT), na noite de sexta-feira (18)".

Assessoria detalha:

De acordo com o candidato, a interferência política na pasta é um dos fatores que colaboram para a alta rotatividade na pasta na atual gestão, gerida por nada menos do que 8 secretários e uma comissão.

“A solução é que a Secretaria Municipal de Saúde seja técnica, que valoriza os bons servidores. A própria dra. Lúcia Helena foi servidora 25 anos em Cuiabá, atendendo na primária, sendo presidente do CRM (Conselho Regional de Medicina). Ela entende dos problemas na Saúde de Cuiabá e terá autonomia para escolher os profissionais. Vamos conversar com a categoria, montar um conselho para que eles nos ajude a encontrar as melhores soluções”, afirma Abilio, destacando a médica cotada para ser sua secretária municipal de Saúde.

O candidato frisa que os servidores terão voz ativa nas construções e decisões da pasta. Ao contrário do que como ocorre atualmente, onde cargos de confiança são geridos por cabos eleitorais e até vereadores. “Os servidores que estão na ponta conhecem os problemas e precisam ser ouvidos. Não será uma secretária de um partido político, sem gerencia de políticos. Não adianta me fazer pressão para mudar de opinião, a Secretaria Municipal de Saúde vai ser técnica!”, emendou.

RECURSO

O candidato também afirmou que com boa gestão, sem corrupção, a Saúde da capital voltará a funcionar de maneira correta. “Não falta dinheiro para a Saúde. Sobra ingerência, má gestão e muita corrupção. A corrupção é a causa do problema. Os sintomas são: médicos com salários atrasados, pessoas que trabalhavam para empresas terceirizadas envolvidas em escândalos de corrupção que ficaram até 4 meses sem receber, tomaram calote. A consequência é a falta de médicos e de atendimento de qualidade”, frisa.

 

Fonte: Assessoria 




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