Da Redação
O Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) anunciou seu Plano de Gestão para o biênio 2023-2025, concentrando-se na melhoria da efetividade das operações administrativas e no suporte estratégico ao sistema judiciário. O plano busca otimizar a eficiência e alcançar os resultados estabelecidos no Plano Estratégico 2021-2026.
A transparência, a proximidade e a harmonização das ações em níveis estratégicos e operacionais são os pilares fundamentais desse plano. A Portaria Conjunta nº 1/2023 destaca a necessidade de ajustes corporativos abrangentes para garantir esses princípios. As unidades administrativas vinculadas ao Plano deverão fornecer relatórios bimestrais à Assessoria de Planejamento e Gestão Estratégica do Tribunal, detalhando as ações realizadas e justificando qualquer não execução ou execução parcial das iniciativas.
Cada unidade será identificada como "unidade colaboradora", acompanhando ativamente as ações delineadas no Plano de Gestão. Questões relacionadas ao desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação (TI) serão submetidas ao Comitê Estratégico de Tecnologia da Informação (CETI) para avaliação e inclusão no Plano Diretor de Tecnologia da Informação e Comunicação (PDTIC) do Tribunal.
A análise do alcance das metas estabelecidas será conduzida pela ASPLAN, que terá a autonomia para ajustar, alterar ou extinguir ações, além de restabelecer prazos, se necessário. A presidente do TRE-MT, desembargadora Maria Aparecida Ribeiro, ressaltou a importância da regulamentação, destacando que o Plano de Gestão representa um avanço significativo na busca por maior eficiência e transparência nas operações do Tribunal.
"Este Plano de Gestão é um passo significativo para garantir maior eficiência e transparência em nossas operações. Estamos comprometidos em aprimorar continuamente nossos processos para melhor servir à população. O Plano reflete o compromisso do TRE-MT em promover melhorias contínuas em sua gestão, alinhando-se aos objetivos estratégicos para fortalecer a democracia e o acesso à justiça eleitoral no estado", afirmou a desembargadora.
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