O Tribunal de Justiça de Mato Grosso destacou hoje (26) avaliação do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) - considerando ser o TJMT modelo para o país.
Confira, conforme a Comunicação do TJMT:
Em reunião de trabalho realizada em Cuiabá terça-feira (25), o Secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), Marcus Lívio Gomes, destacou o Poder Judiciário de Mato Grosso como modelo para o país. “Eu poderia dizer que o Tribunal de Justiça de Mato Grosso é um modelo e um padrão que deve ser seguido por todos os Tribunais de Justiça do Brasil”, afirmou o secretário.
A reunião foi realizada para discutir a Justiça 4.0 e Plataforma Digital do Poder Judiciário, mas o secretário do CNJ ressaltou os bons resultados obtidos pelo Judiciário de Mato Grosso também em relação a outros aspectos. “O índice de cumprimento do Tribunal em relação às normativas que são obrigatórias do CNJ, as resoluções, ele beira 90% é um dos maiores do Brasil”.
Marcus Lívio reforçou as parcerias firmadas entre o Tribunal de Justiça de Mato Grosso e o CNJ. “O Tribunal de Justiça de Mato Grosso é um Tribunal parceiro e cooperativo. Não por outro motivo, vem sendo escolhido pelas unidades técnicas do CNJ para lançar projetos nacionais”.
Teletrabalho veio para ficar, diz secretário do CNJ - Ao abrir o encontro que discutiu a Justiça 4.0 e as Plataformas Digitais do Poder Judiciário, o Secretário Especial de Programas, Pesquisas e Gestão Estratégica do Conselho Nacional de Justiça, Marcus Lívio Gomes, defendeu o teletrabalho como uma modalidade que veio para ficar, mesmo após a pandemia.
“O Judiciário está migrando para as plataformas digitais em termos de prestação de serviço jurisdicional e essa migração envolve especialmente, prioritariamente, o atendimento digital. Quando eu falo em atendimento digital eu falo em prestação de serviço jurisdicional, através de plataformas digitais, do zoom, através de sistemas processuais digitais e também temos que falar na questão do trabalho remoto”.
O secretário informou ainda que o CNJ vai normatizar o trabalho remoto, a exemplo do que já tem sido feito por diversos tribunais do país. “Dentro de uma evolução digital que envolve o Programa de Justiça 4.0 é inevitável que nós tenhamos a perspectiva de ver o Poder Judiciário trabalhar de forma remota (...) Já constatamos empiricamente um aumento da produtividade em diversos tribunais durante o período da pandemia.”
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