Da Redação
Sobre os novos lotes de vacinas, o governador Mauro Mendes (DEM) disse hoje (14) - em pronunciamento nas redes sociais - seguinto ato no Palácio Paiaguás, que o Estado reiteradamente tem solicitado do Governo Federal, leia-se da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária, esforços para validação de contrato para aquisição de imunizantes via Executivo estadual sobre a vacina russa Sputnik V.
Mendes também considerou que avalia a esfera judicial - tomando como parâmetro liminar favorável ao Maranhão - que conseguiu aval.
Em tempo, conforme o Portal Conjur “o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, autorizou que o estado do Maranhão compre a vacina russa Sputnik V se a Anvisa não se manifestar sobre o imunizante dentro do prazo máximo de 30 dias, contados a partir de 29 de março deste ano”.
Assim o governador frisou "pendências junto à Anvisa" – sobre o contrato de Mato Grosso para aquisição de novo lote (vacina russa Sputnik V) – diretamente pelo Estado.
Destacou que se for preciso, poderá ingressar na Justiça – aderindo à liminar favorável ao Maranhão.
Disse que “a gente acredita que o bom senso vai imperar” – sobre a liberação da vacina Russa.
Segundo o governador, com os lotes previstos para Mato Grosso e país, a liberação da Sputnik V garantiram ao país abranger faixas etárias em torno de 30 anos – de forma mais célere.
Mauro Mendes disse que no mês passado a Fiocruz não cumpriu com Mato Grosso e que está no “ar um cheiro de redução” de remessa de doses – considerando que são informações não oficiais.
Lembrou que semana passada chegou a MT cerca de 55 mil doses.
Disse que o papel do Estado é chegar a todos os municípios. “As prefeituras é que aplicam vacinas. É responsabilidade do município”, disparou.
Pontuou que alguns estados com população com mais idosos estão recebendo mais vacinas – o que “pode fazer a diferença” na distribuição, explicou Mendes.
Contrato de MT
O anúncio do governador sobre o contrato direto do Estado para obtenção da vacina russa Sputnik V foi feito no final de março.
Confira as informações do Estado no período:
"De acordo com o contrato, será adquirido um total de 1.201.500 doses, sendo necessária a aplicação de duas doses por pessoa para a imunização completa, assim como ocorre com a Coronavac.
Cada dose custará U$S 9.95 dólares, resultando em um total de U$S 11,95 milhões – cerca de R$ 67,3 milhões de reais."
Ocorre que a aquisição está "barrada" pela não liberação da Anvisa.
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Fui professor em escola particular, esse tempo conta como magistério no Regime Próprio em que vou me aposentar?