Da Assessoria
O prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) e candidato à reeleição conversou com o setor comércio em uma sabatina realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT), na noite dessa terça-feira (20). Durante sua explicação sobre os temas debatidos, o emedebista apresentou o plano municipal pós-pandemia que inclui várias ações para recuperar a economia das empresas que sofreram danos com os impactos causados pelo fechamento do comércio.
Entre as medidas que irão ser tomadas a partir de 2021, conforme Emanuel, serão: financiamento com juros pagos pela prefeitura; investimento na economia criativa; qualificação de mão de obra com a ampliação do Qualifica Cuiabá para atender o setor do comércio; A Casa do Empreendedor Cuiabano; parcerias com o Sistema S; isenção do alvará e IPTU e a criação de programas para atrair turistas para Cuiabá e cidades vizinhas.
“O setor do comércio foi muito penalizado na pandemia. E por isso, está em andamento a criação do plano municipal pós-pandemia. Fui o prefeito que segurou a onda com todas as perdas e traumas no período da pandemia. Fui elogiado pela UFMT, pelo próprio Ministério da saúde e tenho experiência suficiente para preparar um plano de recuperação econômica na nossa capital. Já está em negociação com Banco do Brasil e Caixa Econômica, financiamentos para pequenas, micros e médias empresas, cujo a prefeitura vai pagar os juros. Esses benefícios serão para as empresas que fecharam as portas ou que estão no vermelho. Assim elas poderão voltar a produzir e gerar emprego e renda”, destacou o prefeito.
O prefeito disse ainda que pretende isentar as empresas de pagar o IPTU e alvará. O benefício terá duração de um ano, podendo ser prorrogado.
“Criamos o Qualifica Cuiabá que já capacitou 3 mil pessoas e agora, pretendo criar o Qualifica Comércio para atendentes, balconistas, vendedores e aqueles que trabalham no setor do comércio e também para qualificação de jovens que serão inseridos no mercado de trabalho. Serão 3 mil vagas no período de 4 anos para qualificar essas mãos de obras que terão que estarem aptas, principalmente no pós- pandemia”, avaliou Emanuel.
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