Da Redação
Como já estava previsto após articulações do Palácio Paiaguás - reforçadas pelo líder do Governo, Dilmar Dal'Bosco (DEM), o deputado estadual Wilson Santos (PSDB) saiu da oposição, e agora passou a integrar a base do governo Mauro Mendes na Casa de Leis.
Assim, deverá apoiar ações e pautas que o governo tem encampado, como a reforma da previdência, a reinstituição dos incentivos fiscais, e o combate à sonegação fiscal no Estado - como pontuou o Executivo estadual. O anúncio foi feito na noite desta segunda-feira (10), no Governo.
Segundo o governador, a experiência do parlamentar, e a intenção de olhar para os interesses maiores do Estado, trouxeram o deputado para a base.
“Ele trouxe uma pauta importante de reivindicações, e todos os pontos foram discutidos com uma probabilidade de o governo trabalhar e implementar nos próximos meses e anos. São áreas de interesse da população, de certas regiões, certas cidades. Entendemos que estas defesas são republicanas, e fazem parte do dia a dia do trabalho da representatividade parlamentar”.
Para o governador, a união representa o momento de olhar para o presente e para o futuro de Mato Grosso. Eles já disputaram a prefeitura de Cuiabá e o Governo do Estado, e agora, têm o objetivo em comum de promover a melhoria da máquina pública por meio de propostas enviadas à Casa de Leis.
Para o parlamentar, a sua experiência de mais de 30 anos na política, ocupando cargos públicos, pode ajudar o governo a aprimorar as propostas do governo que são enviadas para discussão na Assembleia Legislativa.
“Aceitei o convite do governador Mauro Mendes, venho votando com o governo desde a posse do governo. Após a posse, o governo enviou um pacote de projetos de Lei, e eu votei a favor da maioria deles. Votei a favor da reforma administrativa, que enxugou o número de secretarias, da Lei de Responsabilidade Fiscal estadual", pontua.
Ele afirma que também há uma convergência de ideais, e elogia o perfil reformista do governador, que segundo o parlamentar, quer um governo menor, uma máquina menor, com menos gastos ‘para dentro’ e mais investimentos para a sociedade.
“Não é possível que o estado continue gastando quase 98% com apenas quatro itens: folha salarial, encargos sociais, dívida com a União, e com o custeio da máquina”, defende.
Com Assessoria
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