Da Redação
Governador Mauro Mendes (DEM) disse, em relação ao papel do Estado sobre alta de combustíveis, que "primeiro depende do PIS e do Cofins, acho que a gente administra pelos exemplos. Então se o presidente der o exemplo, baixando primeiro o PIS e Cofins, ele ganha força para cobrar dos governadores e baixar o ICMS".
A posição do chefe do Executivo estadual foi uma resposta ao entendimento do presidnete Jair Bolsonaro de que também cabe aos governadores uma parcela de contribuição para "segurar" a alta dos combustíveis. A consideração de Bolsonaro, no início desse mês, se deu após reunião no Ministério de Minas e Energia.
Bolsonaro asseverou que não irá interferir na política de preços do mercado: "não sou invertencionista" - como pontuado em reportagem no Portal UOL.
A reportagem também destacou que Bolsonaro assinalou interpretação de que os governadores podem colaborar para "segurar a alta no preço de combustíveis" - já que "um terço do valor final dos combustíveis nos postos depende de impostos estaduais".
Mesmo assim, Mauro Mendes reforçou o alerta de que "Ele (Bolsonaro) não tem um imposto que é importante que é o PIS e o Cofins que incide sobre a gasolina, combustível, então se ele abaixar, aí ele ganha força para cobrar dos governadores. Eles que façam a sua parte".
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