• Cuiabá, 17 de Setembro - 2025 00:00:00

A investigação é o instrumento adequado para desmascarar todo esse conluio, dispara prefeito


Da Redação

Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) respondeu, por meio de nota, às informações sobre investigação a cargo do Ministério Público Estadual, via Núcleo de Ações de Competência Originária (Naco) - Criminal, requisitou a instauração de inquérito policial para investigar suposta ocorrência de corrupção ativa praticada, supostamente, pelo gestor da Capital.

Pinheiro assinala no texto eventuais reflexos de sua ação junto à Assembleia Legislativa, contra a Polícia Civil e Defaz - por suposta perseguição política contra sua administração. 

Em trecho, o prefeito considera que "estou sofrendo na carne os malefícios de uma mentira; uma injúria com único intuito de atingir minha imagem como prefeito de Cuiabá. A investigação é o instrumento adequado para desmascarar todo esse conluio, apontar os seus verdadeiros autores e, principalmente, os indivíduos que ardilosamente contribuíram para a atitude criminosa da servidora".  

O ofício do MP foi entregue na sexta-feira (6) pelo coordenador do Naco Criminal, procurador de Justiça Domingos Sávio de Barros Arruda, aos delegados das Delegacias Especializadas de Crimes Tributários (Defaz) e de Combate à Corrupção (Deccor).

Confira a nota na íntegra:

 

"Nota sobre a Notícia de Fato nº 016626-001/2019, instaurada neste Núcleo de Ações de Competência Originária – NACO.

A instauração do inquérito pelo órgão competente do Ministério Público estadual significa o início de uma investigação necessária, isenta e imparcial.

A apuração e elucidação dos fatos é objeto da denúncia que fiz junto à Assembleia Legislativa do Estado de Mato Grosso.

Estou sofrendo na carne os malefícios de uma mentira; uma injúria com único intuito de atingir minha imagem como prefeito de Cuiabá.

A investigação é o instrumento adequado para desmascarar todo esse conluio, apontar os seus verdadeiros autores e, principalmente, os indivíduos que ardilosamente contribuíram para a atitude criminosa da servidora.

Por fim, me coloco à inteira disposição do Ministério Público na certeza de que a JUSTIÇA será feita e os fatos devidamente esclarecidos."




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