Da Redação
Secretário-geral do DEM, Júlio Campos disse que a disputa à prefeitura de Várzea Grande em 2020 tem no nome do presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho, a aposta do partido para liderar a corrida. No entanto, pontuou que caso o deputado não aceite a "missão", a legenda terá representante na disputa - e nesse sentido o partido considera convites a nomes fortes do Judiciário do Estado, caso dos desembargadores Rui Ramos e Maria Erotides.
"O partido é muito rico, tem quadros bons. O ideal seria se o deputado Eduardo Botelho aceitasse a missão de vir disputar a prefeitura de Várzea Grande. O nome tem um consenso pleno no nosso grupo, como tem também no grupo de Cuiabá”, pontuou.
Segundo Campos, Botelho está analisando eventual disputa, mas o assunto só deve ser debatido com propriedade no próximo ano, sendo um pedido do governador Mauro Mendes.
“O deputado Botelho está analisando, tratando da saúde, como a eleição é só no ano que vem podemos analisar. O governador pediu para deixar conversas para o ano que vem. Há uma mudança na lei que os partidos terão que ter chapa própria a vereadores. Estamos preocupados, fazendo filiações. E vamos trabalhar para eleger três a quatro na Câmara de Cuiabá”, considerou.
Outros nomes
Júlio Campos reforçou que caso Botelho não disponibilize seu nome à liderança de chapa majoritária, o DEM avaliaria outros nomes, destacando nesse campo os desembargadores Rui Ramos e Maria Erotides – nomes cobiçados pelo partido.
“Têm outros nomes, o José Hazama (vice-prefeito – PRTB). Temos vários secretários da atual administração, o reitor da Univag, Dráuzio Medeiros, os desembargadores Rui Ramos e Maria Erotides”, ressaltou lembrando que “o DEM em Várzea Grande é referência no Estado, não pode deixar de ter representante da sua legenda. São 55 mil filiados”.
Destacou ainda que a legenda desistiu de consulta junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a possibilidade de a prefeita Lucimar Campos disputar o pleito – na tese de que em 2015 assumiu mandato tampão. “A nossa assessoria jurídica havia feito consulta, mas já foi anulada pelo TSE em outra decisão.
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