Da Redação - FocoCidade
Deputado eleito, Ederson Dal Molin (PSC) - Xuxu Dal Molin, se colocou na linha contrária à proposta de taxação do agronegócio, devendo reforçar as vozes no Parlamento Estadual, a partir de 2019, que rechaçam a bandeira defendida por líderes de Mato Grosso, como o senador eleito, Jayme Campos (DEM)e o deputado estadual reeleito, Wilson Santos (PSDB).
Na interpretação de Dal Molin, o setor já vem contribuindo para o desenvolvimento de Mato Grosso, sendo fundamental ainda revisão sobre a aplicação do Fethab 2 - Fundo Estadual de Transporte e Habitação, sendo uma bandeira do governador eleito, Mauro Mendes (DEM).
Alertou que se validada a meta de taxar o agro, quem deve pagar a conta é o consumidor final, o bolso do cidadão.
Na opinião do deputado eleito, Mendes deve buscar outras formas de reforçar a arrecadação, como o processo de industrialização do Estado, mas principalmente no momento, acentuar o foco nas ações de combate à sonegação fiscal.
Em que pese sua posição, Mauro Mendes já alertou para o quadro de reflexos negativos caso não seja aprovado o projeto que prevê reformulação do Fethab. Isso porque a perspectiva de economia sobre os cortes e fusão de secretarias, além de demissão de servidores em cargos comissionados, pontuam cerca de R$ 200 milhões de economia no próximo ano. Dessa forma, a "balança" do Executivo penderá negativamente se não for consolidada a proposta do governador eleito sobre o Fethab.
O deputado eleito destacou ainda respaldo ao contexto de revisão dos gastos na máquina pública, que devem passar por discussão no que se refere ao Poder Legislativo. Seguindo a linha tênue de análise nesse campo, ele asseverou que antes de propor medidas de cortes na Assembleia Legislativa, deverá concentrar atenção especial sobre as prioridades do Poder, ou seja, será preciso mapear os custos da AL para verificar o que pode ser apresentado a título de colaboração no contexto de economia dos recursos públicos.
Xuxu Dal Molin pontuou sua preocupação sobre essa seara, assinalando os cuidados para evitar "discursos vazios" - acrescentando por exemplo, que é preciso compreender os custos de parlamentares para poder perfazer as atividades no interior do Estado.
Mesmo assim, fez defesa sobre a urgência de revisão dos gastos em todas as esferas de Poder, ressaltando as mudanças que se impõem ao quadro de crise na economia, seguindo à risca a transparência e "real necessidade de utilização de verba".
O deputado eleito é empresário na região de Sorriso, ex-vice-prefeito do município e suplente na Câmara Federal.


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