Da Redação - FocoCidade
“Encontramos um Estado arrasado, endividado, quebrado. Só nós sabemos as dificuldades que passamos, mas também os avanços que tivemos", disparou o governador Pedro Taques (PSDB), no domingo (5), durante a convenção do partido, em Cuiabá.
O discurso do chefe do Executivo estadual foi uma resposta às críticas de Mauro Mendes (DEM), candidato ao Governo, acerca da gestão do tucano que na opinião dele, "é incompetente".
"O Brasil atravessou uma das maiores crises econômicas e políticas da nossa história recente. Basta olhar a situação de outros estados. Mas nós fizemos o dever de casa e vamos continuar a avançando, Mato Grosso não pode olhar pra trás”, assinalou Taques.
O governador pontuou que, mesmo com a crise econômica, o Governo fez investimentos nas áreas essenciais como saúde, segurança e educação, e também em ações sociais. Ele citou a contratação de mais 3.663 policiais, investimentos em segurança pública, melhoria nos índices da educação como o IDEB, criação de escolas em tempo integral, novas escolas militares no interior, entrega de títulos de regularização de imóveis e a realização da Caravana da Transformação com quase 70 mil pessoas submetidas a cirurgias oftalmológicas.
“Sou governador com muita honra. Alguns dizem que erramos, mas se cuidar de quem mais precisar é errar, eu quero continuar assim. Avançamos em todas as áreas e, principalmente, arrumamos a casa. Mato Grosso está pronto para continuar seguindo em frente. Estou pronto para trabalhar mais e seguir em frente”, disse o governador.
Taques também lembrou sua história de lutas, marcada pelas passagens pelo Ministério Público Federal (MPF), Senado Federal e, mais recentemente, Governo de Mato Grosso. “Sou filho de uma professora e de que um pequeno produtor rural. Passei fome, mas nunca perdi a esperança. Fui Procurador da República, ganhava R$ 30 mil por mês e decidi pedir exoneração para entrar na política. Enfrentei, combati e prendi criminosos, como todos aqui sabem. Desmontei quadrilhas e organizações do mal. Mas eu quis entrar na política para trabalhar para aqueles que mais precisam”, enfatizou.
Ao falar sobre sua experiência como governador, o chefe do Executivo lamentou que teve que dedicar tempo de seu mandato na busca pela recuperação dos bilhões que foram roubados dos cofres públicos - o que ficou comprovado na delação do ex-governador Silval Barbosa (PMDB
A aliança é formada pelo PSDB, PSL, PPS, PSB, Avante, Patriota, PRP, PRTB e PSDC.
Com Assessoria
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