Da Redação - FocoCidade
Governador Pedro Taques (PSDB) comemorou a posição do Estado, de 3º lugar na lista de oito estados que devem atingir, em 2019, o nível de atividade econômica registrado em 2014, ou seja, antes da pior crise enfrentada pelo país.
Na avaliação do chefe do Executivo estadual, isso reflete os investimentos feitos pela atual administração na construção e reconstrução de 2.600 km de estradas, que beneficiaram o agronegócio. O levantamento é da consultoria Tendências e foi divulgado na Revista Exame nesta semana.
Pré-candidato à reeleição, Taques pontua que "a atmosfera de crescimento já começa a ser sentida e os dados provam que as medidas de austeridade que adotamos desde 2015 para enfrentar a crise estão dando certo".
“Não fomos e não somos impeditivos para o crescimento. Pelo contrário: trabalhamos para impulsionar o nosso crescimento e valorizar nossa vocação para a produção. Temos o Fethab que representa investimento em estradas, temos a construção de pontes e estradas por meio do programa Pró-Estradas. Passamos por águas tormentosas, mas nunca perdemos a linha com relação ao que nos propusemos que é fazer sempre com ética uma gestão responsável do dinheiro público. Para seguir em frente, o caminho está muito mais claro. Temos que comemorar”, afirmou Taques.
O secretário de Planejamento, Guilherme Muller, explicou que estimular o potencial vocacional do estado para a agropecuária é um dos objetivos do Governo. “A principal demanda do setor do agronegócio é a melhoria da malha viária e pavimentação de estradas. A atual administração fez 2.600 km em três anos enquanto a gestão passada fez apenas 885 km em quatro anos. Os números demonstram que esta gestão fez os investimentos necessários para ajudar o estado a sair da crise”, destacou.
De acordo informações da Exame, o valor do PIB em 2016 foi 6,9% menor do que em 2014, mas cresceu 1% em 2017 e a estimativa da consultoria Tendências é que cresça outros 1,7% em 2018 e 2,9% em 2019.
Conforme os dados divulgados, quase todos os estados que devem se recuperar mais rápido pertencem as regiões Norte e Centro-Oeste. Além de Mato Grosso, a lista ainda conta com Pará, Roraima, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina, Rondônia, Tocantins e Amazonas.
Todos os oito estados foram “impulsionados principalmente pelo agronegócio e mineração, além da forte exposição ao mercado externo”, segundo informou a consultoria. A agropecuária, por exemplo, continua a publicação, respondeu por 70% de todo o crescimento do país no ano de 2017. Sem ela, a expansão do PIB naquele ano teria sido de 0,2% e não 1%.
Com Assessoria
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