Da Redação - FocoCidade
O PSDB deve decidir até segunda-feira (30) se mantém ou não a anunciada aliança com a ex-juíza Selma Arruda (PSL), pré-candidata ao Senado. Presidente estadual do partido, Paulo Borges, confirmou o mal-estar na agremiação após declaração de Selma Arruda tentando se "isentar" dos reflexos políticos da composição.
"Muitos membros do partido acham que a ex-juíza está usando a aliança para obter estrutura e tempo de TV mas sem ter compromisso com a aliança. Estamos debatendo e nós próximos dias devemos ter uma definição sobre a continuidade ou não dessa aliança", acentuou Borges.
A declaração da ex-juíza é pontuada em montagem de vídeo que circula nas redes sociais, em que ela assinala que "tem uma boa notícia, e que seus eleitores podem votar em outro governador, outros deputado federal, outro senador". Seria uma tentativa de se explicar junto ao eleitores do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL), mas gerou uma crise nas tratativas dadas como certas sobre sua aliança no projeto à reeleição do governador Pedro Taques.
Nesta semana, após a reação tucana, Selma Arruda em entrevista à imprensa tentou atenuar a crise, pontuando o empenho para os planos na liderança do PSDB. Até o sábado (27), não havia conseguido minimizar as vozes no ninho tucano que pedem a quebra da aliança entre o PSDB e o PSL.
Nesse viés, o PSDB não descarta novas rodadas de discussões com o deputado federal Adilton Sachetti (PRB), que recentemente recusou integrar o projeto majoritário tucano para no período, tentar selar aliança com o DEM, e que não logrou êxito. Sachetti analisa aliança com o PR, na pré-candidatura ao Governo do Senador Wellington Fagundes.
Segundo Paulo Borges, permanece sem definição o nome à vice de Taques, passando por construção com vários partidos.


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