Da Redação - FocoCidade
Governador Pedro Taques (PSDB) expôs as movimentações do Executivo para reduzir o impacto da falta de fluxo financeiro no caixa estadual, em alerta de que cobranças como em relação às pendências na Saúde e valores relativos às emendas parlamentares dependem necessariamente da esperada remessa do FEX de R$ 496 milhões a Mato Grosso.
Com a chegada do fim do ano, aumentaram as reclamações na Assembleia Legislativa acerca da liberação de emendas impositivas, ou seja, as propostas formatadas por deputados que se encontram incluídas na peça orçamentária e que são de execução obrigatória.
O chefe do Executivo estadual, frisou em entrevista na Rádio Jovem Pan, que "somente com o FEX é que teremos um alívio de caixa e poderemos pagar as emendas". Considerou ainda que "a prioridade no momento são os repasses à Saúde”.
O Estado também deposita no FEX a esperança para sanar outro problema: o cumprimento do calendário de pagamento do salário dos servidores públicos. Taques assinala que a Constituição prevê o pagamento até o dia 10 do mês subsequente, porém, a queda na arrecadação no comparativo à estimativa do orçamento em vigência, prejudicou segundo ele, o cronograma de pagamento.
No Congresso, a bancada pontua confiança sobre a possibilidade de o FEX ser posto na pauta de votação na próxima semana, devendo passar pela Câmara e Senado.
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