Rodrigo Furlanetti
Ao efetuar o lançamento tributário, o fisco terá que colocar a disposição do contribuinte prazo legal para impugnação.
O contribuinte poderá alegar toda matéria de fato e de direito para questionar a origem do lançamento e do fato gerador.
Ocorre que, não é raro contermos violações, entre elas, a ausência do processo administrativo que originou a dívida.
Por outro lado, o ente público tem em seu favor, a presunção de veracidade, que poderá ser elidida por documento idôneo.
Nesse sentido, o contribuinte precisa alegar tudo que for importante neste momento para efetivar a anulação do lançamento, ou a correção.
Com respeito merecido, todo podemos errar em seus atos, isso também, se aplica ao fisco, que acaba pelo acúmulo de serviço, efetuando lançamentos equivocados.
É bem verdade que o próprio ente público pode corrigir um ato, mas, o que acontece na prática, é que ele aguarda a manifestação do contribuinte.
Em virtude do exposto, o contribuinte deve e precisa ser proativo, e efetuar a impugnação do lançamento do crédito tributário, quando entender que existe algum tipo de erro, ou omissão do ente público.
Rodrigo Furlanetti é Advogado e Consultor Tributário em Mato Grosso.
Ainda não há comentários.
Veja mais:
Tribunal do Júri condena a 18 anos de prisão homem que matou jovem
PF derruba esquema de usurpação e extração ilegal de ouro
Alerta do TJ: golpistas enviam mensagens com links falsos em nome de Fórum
AL: CST da Enfermagem debate proteção a profissionais da saúde
Infraestrutura: Governo confirma R$ 220 mi em obras no Estado
Operação da PC e Vigilância Sanitária interdita clínica de estética
Governo mira pequenas e médias empresas para fechar rombo fiscal
Governo garante gás de graça para 15,5 milhões de famílias
Tribunal do Júri: homem acusado de homicídio é condenado a 12 anos
Tarifaço e seu alerta para o Brasil valorizar sua indústria