Da Redação
A filiação do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, ao Partido Social Democrático (PSD) - abrindo campo para a "terceira via" na disputa presidencial de 2022 - não apenas fortalece a legenda, como também deverá alavancar os projetos nos estados.
Na opinião do presidente do PSD de Mato Grosso, senador Carlos Fávaro, a entrada do senador Rodrigo Pacheco nos quadros da legenda "faz com que o partido apresente ao povo brasileiro uma alternativa para as eleições do ano que vem".
Fávaro, que participou na quarta-feira (27) do ato de filiação do parlamentar, no Memorial JK, em Brasília - pontuou que "desde que assumiu o comando do Senado, no início deste ano, Pacheco tem feito com que o Legislativo atue de forma significativa nas principais pautas do país, que atualmente sofre com crises econômica e sanitária".
Reforçou: “a exemplo do que já vinha sido feito pelo senador David Alcolumbre [DEM-AP], o senador Pacheco não tem se furtado das responsabilidades do Senado, sem aceitar pirotecnias, buscando soluções definitivas e sustentáveis para sairmos desta situação”.
No contexto dos elogios, Fávaro disse que "credencia o presidente do Senado a almejar disputar a eleição presidencial, que será realizada em 2022". “Não tenho a menor dúvida de que o PSD apresenta para a sociedade alguém capaz de enfrentar esta crise, uma pessoa conciliadora, fruto e defensor da boa política, aquela que dá resultados. Pacheco é uma alternativa para avançarmos”, discursou.
O senador assinalou que "a vinda de Pacheco ao PSD, que faz com que os três senadores por Minas Gerais sejam filiados ao partido, demonstra a força do trabalho do presidente nacional, Gilberto Kassab, na condução da sigla". “É, sem sombra de dúvidas, uma mostra de que o PSD, com todos os seus filiados, está trabalhando em um projeto para mudar para melhor a vida de cada um dos quase 230 milhões de brasileiros”, acentuou.
Rodrigo Pacheco tem 44 anos e nasceu em Porto Velho (RO). Advogado, ingressou na política em 2014, sendo eleito deputado federal. Em 2018, recebeu mais de 3,6 milhões de votos, sendo o mais votado na disputa ao Senado por Minas Gerais. No início deste ano, foi eleito presidente do Senado, recebendo o voto de 57 dos 81 senadores, apoiado tanto pelo governo quanto por parlamentares de oposição.
Com informações Assessoria
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