• Cuiabá, 15 de Setembro - 2025 00:00:00

Novo Decreto mantém medidas contra covid e toque de recolher


Da Redação

Novo Decreto da prefeitura de Cuiabá mantém medidas adotadas contra a covid-19 até o dia 25 deste mês. O toque de recolher também é mantido. 

Recentemente, o prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) asseverou que apesar do atual contexto, em que a pandemia apresenta um quadro atenuado - é necessário manter as normas de prevenção e combate ao coronavírus.

O prefeito também fez questão de lembrar milhares de vidas ceifadas na pandemia - lamentando o cenário e reforçando o pedido para que a população siga as regras.

Confira informações sobre o novo Decreto, de acordo com a Comunicação do Executivo da Capital:  

Respeitando apontamentos técnico-científicos que visam combater a disseminação da Covid-19, o prefeito Emanuel Pinheiro editou um novo decreto prorrogando a validade das medidas preventivas em vigor na Capital. O documento, de número 8.684, circulará na Gazeta Municipal de segunda-feira (18) e passa a valer imediatamente a partir da publicação. 

Entre as medidas mantidas em vigência está, por exemplo, a restrição a locomoção (toque de recolher) em Cuiabá, no período de 2h às 5h. As determinações do Decreto nº 8.684 são válidas do dia 18 de outubro de 2021 até o dia 25 do mesmo mês, podendo ser estendidas ou alteradas, conforme o monitoramento da pandemia em nível municipal. 

Ao optar pela prorrogação das medidas preventivas, o prefeito Emanuel Pinheiro enfatiza que o ato reforça o comprometimento da gestão do Município com a preservação da saúde da população cuiabana. Além disso, destaca que o Plano Municipal de Imunização está em pleno andamento, alcançando a marca de mais de 700 mil doses de vacinas aplicadas. 

Desde que fomos atingidos pela pandemia, sempre frisei que a preservação da vida da nossa gente era a prioridade. Ouvindo profissionais da saúde, conseguimos aos poucos retomar a nossas atividades, sempre respeitando os devidos cuidados. Estamos vencendo essa guerra, mas ela ainda não acabou. Por isso, precisamos continuar atentos”, pontua Pinheiro. 




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