Da Redação
Pesquisa divulgada pela Fecomércio-MT aponta que, mesmo sendo posição da maioria dos entrevistados presentear no Dia dos Pais, um percentual expressivo, 34% apontam dificuldades financeiras como motivo principal para não seguir o ritual nata data.
Segundo a entidade, a pesquisa releva que "34% dos entrevistados não pretendem presentear nesta data, e o principal motivo observado foi a dificuldade financeira (48%), ou por estarem desempregados no momento, que representou 19% dos entrevistados. Outros 10% preferem economizar e 23% disseram que são por outros motivos".
O estuado é do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio em Mato Grosso (IPF-MT) - que divulgou na quinta-feira (5) a intenção de consumo dos mato-grossenses para o Dia dos Pais, que será comemorado no próximo domingo (08).
De acordo com a pesquisa, "64% da população no estado está disposta a presentear na data com um gasto médio de R$ 220,00, segundo a pesquisa realizada nos dias 2 a 4 de agosto. Foram entrevistadas 194 pessoas, sendo 43% delas da capital, 6% de Várzea Grande e outras 51% das demais regiões do estado".
A Fecomércio pontua que "o diretor de pesquisas do IPF-MT, Maurício Munhoz, explica o bom resultado da pesquisa, apesar de ainda presenciar problemas sociais, como o desemprego". “Estamos percebendo um ambiente econômico muito favorável, de retomada do crescimento, mesmo que alguns dados da pesquisa sejam preocupantes, como o número de pessoas que não vão comprar presentes por conta do desemprego”, afirmou.
Confira mais informações, conforme a entidade:
Vestuário e calçados são os presentes preferidos
Os presentes preferidos são roupas (33,6%) a calçados (20,8%). Aparelhos eletrônicos (13,6%) e cosméticos/perfumes (11,2%) aparecem em seguida e 16% dos entrevistados pretendem comprar outros produtos. As lojas localizadas em shoppings serão os principais pontos de venda (50,4%), seguido das lojas de rua (31,2%).
O presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, disse que os principais compradores desses produtos são da classe C. “São produtos considerados mais em conta, enquanto as pessoas das classes A e B procuram dar eletrônicos como presentes. Os shoppings concentram o maior número de compradores pela comodidade, mas não tira o mérito das pessoas buscarem em lojas de rua, que não perdem em qualidade e variedade”, concluiu.
Com Comunicação Fecomércio
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