A polêmica em torno da garantia da remessa de doses extras de vacinas contra a covid-19 para estados - e somente referendado pelo Governo Federal considerando municípios nos limites da região de fronteira - e deixando Cuiabá e Várzea Grande de fora - gerou outra questão à parte: o pai da criança - ou seja, quem seria o dono da ideia que assegurou um pouco mais da conta-gotas de imunizantes.
Vale lembrar que no atual quadro menos de 20% da população brasileira está vacinada com duas doses.
Assim, a "análise" do secretário de Saúde do Estado, Gilberto Figueiredo" - de que o rol de secretários de estados é que seria o responsável pela obtenção de doses extras - não condiz plenamente com o quadro que ajudou no resultado.
Integrantes da bancada federal e prefeitos também solicitaram doses extras.
Se o lote para MT chegou, foi um conjunto de ações - A CARGO DE TODOS - bom frisar, que conseguiu.
Vale lembrar que senadores como Wellington Fagundes (PL) - que chegou a encaminhar ofício para as autoridade do Governo Jair Bolsonaro - pedindo doses extras para região de fronteira - além de Jayme Campos (DEM) - e apoio do senador Carlos Fávaro (PSD) em outra frente, deu impulso - no mínimo - para esse processo.
Então, o ponto central e verdadeiro - e isento de "eleições 2022" - é que doses extras tem "pais". Ponto!
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