Rafaela Maximiano - Da Redação
O deputado estadual Carlos Avallone, presidente do PSDB de Mato Grosso, defende que a sigla tenha candidatura própria ao Governo do Estado para as próximas eleições, assim como em demais majoritárias do pleito. “Trabalhamos para que o PSDB seja protagonista em 2022. O partido tem uma bonita trajetória no Estado e merece esse destaque, assim como tem força no cenário político atual”, enfatiza.
Como opções de nomes para uma majoritária ao governo, Avalone cita o ex-deputado federal Nilson Leitão que também é vice-presidente do partido, o ex-prefeito de Cáceres, Francis Maris, o prefeito reeleito de Sorriso, Ari Lafin, e o ex-governador de Mato Grosso, Rogério Sales.
Vice-presidente do PSDB no estado e integrante da executiva nacional, Nilson Leitão confirma que o partido já está se organizando para disputar as próximas eleições e afirma que o partido tucano terá chapas para estadual e federal fortes. Para as majoritárias como Governo do Estado, as discussões devem começar no próximo mês, agosto.
Quanto ao seu nome ser cotado para a majoritária, Nilson Leitão revela que ainda não se decidiu se volta a disputar algum cargo político ou não em 2022. “Já recebi vários convites para candidatura. Essa decisão ainda não tenho mesmo e não é por estratégia é porque estou focado no agronegócio nesse momento e em ajudar o Brasil. Estou deixando todas essas conversas de candidatura para o próximo mês”.
O ex-deputado federal e ex-prefeito de Sinop, Nilson Leitão, participou da reeleição do ex-ministro e ex-deputado federal Bruno Araújo, de Pernambuco, para a presidência do partido. Nilson Leitão e Bruno Araújo seguem com as ações macro no PSDB até maio de 2022.
“Tem muita coisa acontecendo, tem um mapa político acontecendo em nível nacional importantíssimo que devemos levar em consideração”, disse Nilson Leitão que pondera a sua candidatura por ter sido derrotado na eleição suplementar ao Senado em Mato Grosso, ano passado.
“Mato Grosso não me elegeu como senador em duas oportunidades, então eu tenho que ter muito pé no chão para entender o que o eleitor quer da gente. As vezes não sou considerado pelo eleitor o melhor perfil para senador, talvez seja para outro cargo. Preciso ouvir muito as pessoas para decidir o que eu vou fazer. Quem comanda a decisão política é o eleitor."


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