• Cuiabá, 16 de Setembro - 2025 00:00:00

Botelho tenta alinhamento com Governo e alíquota de 10,95% a PM


Da Redação

Deputado Eduardo Botelho disse que "o ideal é de que a alíquota seja de 10,95% para a PM". Sobre a revisão do texto que trata da previdência no Estado, assinalou ainda que "é o que tinha sido aprovado antes. E é isso que estamos levando para o governador, que tem que ver e analisar quais são as alterações. Então, ele está levantando, fazendo todo essa análise para poder dar um sim ou não para nós. Acredito que na próxima semana finalizaremos”, pontuou o parlamentar.

"Formatar o projeto da contribuição da Previdência de aposentados, pensionistas e da Polícia Militar, para que entre na pauta de votação da Assembleia Legislativa na próxima semana", frisou o primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Eduardo Botelho.

O deputado considerou que "busca o consenso e a melhor proposta para as categorias, que foram duramente penalizadas com a cobrança da alíquota de 14%, com a Reforma da Previdência".

Durante reunião no início dessa semana, Botelho debateu e pediu celeridade nos encaminhamentos sobre a questão da Previdência da Polícia Militar (PM).

De acordo com o parlamentar, "o governador Mauro Mendes vai finalizar e deverá enviar à ALMT na próxima semana, sendo possível que encaminhe tudo junto, tanto o projeto de pessoas com comorbidades (doenças raras), e também o da PM que ainda não havia sido fechado, mas está perto de uma definição”.

Comorbidade

Com relação â questão dos portadores de doenças raras, o deputado disse que já havia consenso à proposta aprovada. Por isso, defende um único projeto para todas as categorias. “O que nós queremos agora é que venha um único projeto incluindo tudo para votar uma vez só. Somente o da polícia que tem que ser separado”, adiantou, ao acrescentar que a proposta da PM não precisará passar pelo Conselho da Previdência.

Questionado pela imprensa se há consenso para a votação, Botelho foi claro: “Nunca tem, pois uns querem colocar emendas, alterações, mas tem número suficiente pra aprovar, com certeza”.

 

Com Comunicação AL 




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