Da Redação
O Governo do Estado, após audiência pública realizada hoje na Assembleia Legislativa para debater o polêmico modal VLT - ou BRT, divulgou nota asseverando que o evento "foi armado" para defender o modal Veículo Leve sobre Trilhos - sendo bandeira do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
O Executivo estadual assinalou que apresentou estudo técnico que embasou a decisão do BRT.
Secretário-chefe da Casa Civil representou o Estado, mas criticou o formato "híbrido" da audiência - considerando que o Governo não teria sido avisado da forma "presencial".
No ato, Emanuel defendeu realização de plebiscito - uma consulta à população sobre VLT ou BRT.
Na nota, o Governo acentua que "o circo armado para defender o VLT deixou de fora também a Prefeitura e a Câmara de Várzea Grande".
Confira a nota do Governo na íntegra:
O Governo do Estado lamenta a forma como a audiência pública para debater o modal de transporte entre Cuiabá e Várzea Grande foi conduzida nesta quinta-feira (4). O Estado foi convidado para debater o tema de forma virtual, em convite oficial enviado pelo deputado Valdir Barranco, contudo, apenas a Prefeitura de Cuiabá e vereadores da capital foram convocados para participar de forma presencial.
O circo armado para defender o VLT deixou de fora também a Prefeitura e a Câmara de Várzea Grande.
Por entender que o palco de uma audiência pública é o debate técnico, a defesa do BRT e da decisão tomada pelo Governo de Mato Grosso, foi feita por um profissional capacitado da área, o assessor da Secretaria de Infraestrutura o engenheiro de transporte Rafael Detoni.
O Governo nunca se furtou ao debate, já convidou para a mesa do diálogo as Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande. Vale destacar que apenas Várzea Grande sentou a mesa e hoje defende a obra do BRT, após ter conhecido o estudo técnico apresentado pela atual gestão.
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