Da Redação
Secretário adjunto da Casa Civil de Mato Grosso, Carlos Brito voltou a defender o modal BRT - definido pelo Governo em substituição ao projeto VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
Em resposta ao Editorial do FocoCidade, nesta terça-feira (5), que questiona o campo de eventual realização de consulta popular - e contexto de compreensão da população acerca do tema, Brito foi taxativo.
"Penso que a resposta à pergunta no final do texto é: 'Não'. Eventual consulta, sem dar o conhecimento necessário, seria mais um ato de estratégia política e, menos, uma legitimação consciente".
O secretário considerou que "a discussão sobre o modal mais apropriado para a realidade de Cuiabá e Várzea Grande se arrasta desde 2011 e, no geral, nem mesmo boa parte das autoridades públicas têm posição clara sobre o tema. Diferentemente dos estudos técnicos, que sempre apontaram o BRT como a solução mais adequada e, que, de certa forma trazem respostas aos seus questionamentos do custo/benefício dos modais".
Por fim, Carlos Brito cravou: "em relação ao aspecto legal abordado no texto, sim, cabe outro entendimento" - em menção à sustentação para realização de plebiscito - amparado pela legislação - como assinalado em artigo do advogado e consultor tributário, Victor Humberto Maizman.


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