Rafaela Maximiano - Da Redação
Na Entrevista da Semana voltamos a abordar o assunto da pandemia do novo coronavírus e como essa situação impactou o setor de saúde em Mato Grosso. No Estado, os hospitais públicos estaduais e municiais ficaram como referência para receber os pacientes com a Covid-19 e as Santa Casas, filantrópicos e privados pactuados com o SUS para o tratamento eletivo. Porém, a verdade é que todos as unidades de saúde, sejam públicas ou privadas, estão atendendo pacientes vítimas da Covid-19.
E os meses de pandemia no Brasil serviram de grande aprendizagem aos profissionais de saúde que estiveram à frente desse atendimento. Esse é o entendimento do médico, Hélio Marcelo Pesenti Sandrin. Em entrevista para o FocoCidade, Sandrin aponta avanços da medicina como um protocolo mais preciso do diagnóstico da Covid-19, das sequelas dessa nova doença, da esperança de uma vacina e faz um apanhado de como foram esses meses de pandemia impactaram no atendimento médico em Mato Grosso.
Experiente, trabalha como Clínico Geral desde 1987 e é também professor de medicina. Presidente do Hospital e Maternidade Santa Helena e ex-presidente da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Mato Grosso, critica o valor repassado pelo Sistema Único de Saúde aos hospitais contratados e avisa que especialistas e recém-formados não querem mais trabalhar para o SUS.
Apaixonado pela medicina, participa todas as manhãs de grupo de estudo e discussões on-line com outros médicos brasileiros para dividir descobertas e preocupações sobre a nova doença.
“Se tivéssemos implantado centros de triagem antes, distribuído medicamentos e as pessoas deixassem de criticar e politizar medicamentos e saúde, poderíamos ter salvado mais vidas... Essa é uma doença nova e cruel... pacientes passam um sofrimento brutal... pessoas morrendo por atacado... na minha opinião, políticos que desviaram recursos públicos da saúde, de pessoas que estão morrendo, são pessoas perversas e precisam ser duramente punidos”.
Confira a entrevista na íntegra:
Como avalia a atual situação da pandemia em Mato Grosso?
Sempre devemos ser otimistas. Porém, a população ainda não entendeu que essa é uma doença nova, uma doença diferente, uma doença com nuances e multifacetada, ela pode passar completamente desapercebida como tem potencial também para matar e ser cruel. Ela pode causar um sofrimento intenso pois nós temos que lembrar que os pacientes que vão para UTI são de longa permanência e passam por um sofrimento brutal. As rotinas nas UTIs mudaram depois que vimos a insuficiência respiratória grave, inicialmente agíamos como o protocolo mandava: entubávamos o paciente e o sedava. E isso se mostrou não muito adequado com o passar do tempo até porque o tempo de permanência de respirador é imenso. Tivemos pacientes com mais de cem dias no respirador artificial. Agora mudamos a forma de abordagem, as máscaras, a fisioterapia, passamos a utilizar a posição prona que é utilizada nos pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo. E a fisiopatologia dessa doença também mudou, descobriu-se nesses meses que nós temos quase duas doenças. Uma é uma fase inflamatória inicial, restrita mais a parte respiratória, que ataca mais assintomaticamente, usa-se medicações já bem sabidas.
Aqui quero fazer um parênteses, pois houve aí aquela horrorosa polêmica de se usa o remédio ou não. Eu sempre fui e sou a favor do uso dos remédios com toda responsabilidade. Graças a Deus parece que o consenso chegou e tem-se usado. Aqui em Mato Grosso nós temos a prova de que depois de ter iniciado a triagem e a distribuição e kits, a gravidade e o número de pacientes diminuiu. Estamos agora com ocupação de UTIS na média de 66% e diminuindo.
Voltando ao nosso raciocínio... temos uma outra doença que é quando a coisa desanda, que é a inflamação grave do pulmão com a coagulação intravascular, principalmente a nível de micro vasos pulmonares. Isto é de uma gravidade tremenda. A embolia pulmonar já é conhecida há séculos, mas de microcirculação induzida por um vírus, não.
Essa crise toda trouxe muita dificuldade, muita morte, muito sofrimento, mas também mostrou a pujança da ciência hoje. Nós temos exemplos com outras doenças, a dengue por exemplo, até hoje não temos uma vacina para ela. Melhoramos muito o tratamento e a prevenção. Eu vejo que a humanidade, a ciência e os esforços agiram rapidamente nesses cinco, seis meses e agora nós conhecemos essa doença e eu particularmente aprendi muita medicina nesses meses.
O que podemos falar das vacinas contra a Covid-19, podemos ter a certeza de que elas irão imunizar contra a doença?
Temos que fazer primeiro os trabalhos de campo, pois não podemos brincar com uma coisa séria como esta. Se escapar do controle e houver algum erro é fatal. Na história da medicina nós temos algumas medicações que testadas globalmente foi uma maravilha, mas depois vimos que causava miólise – derretia o músculo, quando se passou a usar frequentemente e retiraram do mercado. Quase faliu uma das maiores indústrias farmacêuticas e não houve nenhuma má intensão.
Hoje nós estamos correndo contra o tempo, estamos buscando vacinas, mas elas precisam ser seguras. É uma doença nova, estamos aprendendo a dirigir a bicicleta andando, então vamos tomar um tombo. A medicina não é infalível, mas eu tenho orgulho da ciência médica. Há seis meses descobrimos a doença e estarmos com testes de vacinas e com um protocolo de diagnóstico da forma como estamos agora é orgulhoso.
Por exemplo, a dengue que já citamos. Existe uma vacina privada para a dengue que não é pública, somente privada, mas ela só tem eficácia de 80%, ou seja, em 20% das pessoas vacinadas não há resposta.
Com a Covid temos uma grande surpresa com a vacina chinesa que está na fase três de testes, apresentou imunização de até 97%. Noventa e sete por cento das pessoas voluntárias que tomaram a vacina apresentou resposta imunológica. Uma vacina com respostas acima de 90% já é um sonho. Acreditamos que a vacina venha para o final do ano ou início de 2021. Eu acho que pode até demorar um pouco mais, mas estamos otimistas.
Qual a visão do profissional da medicina frente à pandemia?
As pessoas não sabem o que nós sofremos. É duro ver as pessoas morrerem de pacote, no atacado. Na medicina estamos acostumados a ver as pessoas morrerem todos os dias, tem isso. Mas não no atacado, isso é bruto. Essa doença tem a característica de ter uma alta infectividade, ela se transmite com uma facilidade brutal. E, com essa briga idiota que houve em boa parte do mundo sobre medicações e sobre como conduzir. Houve um erro crasso de autoridades políticas que falaram para as pessoas ficar em casa e só procurassem um hospital ou posto de saúde se sentissem problemas respiratórios.
A Itália pagou um preço alto por isso. Os idosos ficavam em casa e somente os jovens saíam pegavam a doença, ficavam assintomáticos e os infectavam. Aqui no Brasil aconteceu a mesma coisa. Falaram em alto e bom som que se você tivesse uma tosse ou uma febre deveria ficar em casa. Só deveria procurar o serviço médico se tivesse falta de ar. Tem gente que é cara de pau e preconizou isso na televisão, nas redes sociais. Esses deveriam assumir a culpa.
Agora o que as pessoas têm de entender que o que não pode é socializar, se cumprimentar. E, lamento muitos amigos médicos que morreram pela Covid.
Vemos um aumento da preocupação de uma síndrome inflamatória em crianças após uma infecção por coronavírus. O que é isso?
As crianças têm mais chances de transmitir porque não apresentam sintomas. Todas essas crianças e bebês que morreram estão sendo estudadas. Tem que se achar o porquê de uma hora para outra acontece isso. É muito lamentável. Mas as crianças têm essa resposta à doença.
O que nós sabemos até o momento sobre as sequelas da Covid-19?
Temos que lembrar que esse é um vírus poderoso e uma das perguntas que nós médicos fazemos é quanto às sequelas. Posso afirmar que pneumologistas terão muitos clientes a longo prazo. Tenho pacientes que se curaram da Covid e dois meses após não conseguem subir quatro lances de escada, outros precisam de oxigênio para passar o dia melhor ou mesmo dormir.
Ainda temos que discernir se são sequelas associadas da infecção respiratória ou da própria doença. A doença é agressiva e o tratamento é agressivo, vai deixar sequela não somente para os pacientes, mas também para o SUS e convênios médicos, porque tratamento de pulmão é muito oneroso. Mas isso é a longo prazo, no momento o importante é aprimorar nosso protocolo de diagnóstico, qual a rotina de exames, por ser pandêmica tem que ser tratada na clínica, no contato médico paciente, exame do organismo e particularmente uma boa tomografia de tórax que a gente tem chance de fazer o melhor para o paciente.
Estamos chegando num momento em que muitas escolas de vários estados querem retornar às atividades. Faz sentido?
Eu não recomendaria. Não acho apropriado até pela resposta da pandemia em outros países. Estamos tendo uma segunda onda da doença em alguns países, e um retorno precoce das atividades como se nada tivesse acontecido. O problema é que a juventude está muito mal orientada e se acham super-homens e super-mulheres. E não escutam.
Eu gostaria de entender por exemplo, o que eu vi perto de uma quadra de esportes de um condomínio, jovens sentados um ao lado do outro sem máscaras, tomando chimarrão, cerveja, como se nada tivesse acontecendo. Para aquelas pessoas provavelmente nada está acontecendo. Agora, dali se um estiver infectado poderemos ter uma epidemia naquele condomínio.
Eu entendo a ansiedade dos jovens, já fui jovem também, mas não era bobo. Como eles vão para festas e reuniões sociais, boates nessa situação pela qual estamos passando. Como ir a restaurantes? É uma situação até nojenta, os donos desses restaurantes deveriam tomar providências, os locais lotados, todos sem máscaras, deveriam ser responsabilizados. Que gente é essa fazendo de conta de que não é com eles?
Sou contra a liberação das aulas e de atividades que envolvam muita gente. É triste, uma das coisas que eu mais gosto é de ir ao cinema e não posso. As pessoas precisam se cuidar mais, não banalizar a vida e valorizar principalmente a vida do próximo. Com a sua vida você faz o que quiser, mas a vida do outro tem que ser respeitada.
Na sua opinião, os setores de saúde públicos e privados estavam preparados para viver essa situação ou de certa maneira, a Covid-19 desnudou a situação precária da saúde no Brasil?
Até que a nossa performance não foi indigna. Chegamos a ter momentos tensos com o volume grande de pessoas para serem atendidas, com a possibilidade de sermos infectados e não termos vagas em UTIs, mas não foi um salve-se quem puder. Na verdade, nós poderíamos ter um maior número de UTIs disponíveis, mas tem um limitante que não está sendo levado em conta: você tem que colocar UTI mas tem que colocar profissionais capacitados para trabalhar na UTI.
Para UTIs precisamos de médicos 24 horas por dia, técnicos de enfermagem e enfermeiras 24 horas por dia e toda uma infraestrutura de mobilização que muitos locais e cidades não têm condições de ter. A gente sempre sonha com o ideal, mas temos que ter o pé no chão. Graças a Deus estamos pela primeira vez nessa pandemia com a taxa de ocupação de leitos de UTI abaixo de 70% e uma mortalidade se mantendo abaixo de 40, tivemos dias onde – dói falar isso – mas só 14 pessoas morreram. Isso aumenta nossa esperança. Esperamos que a população colabore para não voltarmos atrás. Lembrem-se o que já custou para nós e o que vai custar porque a economia está em frangalhos esses cinco meses. Imagine o que vai ser se a gente melhora agora, solta e daqui a pouco teremos mais cinco meses de pandemia.
Teve dias que foi desesperador, em apenas um dia tive 15 diagnósticos de Covid-19 no meu consultório. E, eu não atendo no hospital público, no hospital Covid, desses tive que internar 10. E, no Santa Helena onde gerencio, chegou um caso de mulher grávida para parir e infectada. Não somos um hospital de referência para a Covid-19, mas convivemos com a doença e nunca nos furtaríamos em dar assistência.
As equipes que estão nos hospitais Covid, estão todos de parabéns. Assim como as equipes que estão nos outros hospitais porque eles também estão tratando pessoas com o novo coronavírus. O Hospital do Câncer por exemplo, a pessoa com câncer que chega e também apresenta sintomas da Covid-19 terá que ter tratamento, assim como nos demais hospitais que não são Covid, todos eles estão tratando.
Está sendo um desafio para todos. E, somado a tudo isso temos a política atrapalhando a saúde. Como podem politizar medicação, tratamento médico, ou mesmo desviar dinheiro que seria aplicado para combater a pandemia. Eu espero que todos os envolvidos (no Brasil inteiro) em desvio de verbas da área de saúde, seja qual intenção fosse, paguem caro por isso. Para mim essas pessoas são perversas, pois elas estão vendo esse grau de doença, paciente sofrendo e eles brincando com a vida delas, é perversidade, é maldade.
Por isso temos que refletir pois as eleições estão aí e quem desviou esses recursos foram colocados lá pelo voto.
E, como os hospitais filantrópicos enfrentam atualmente a situação da pandemia? Há recursos?
Tudo mudou. Aqui em Mato Grosso o Estado fez convênios onde não havia espaço para a instalação da referência, os hospitais públicos estaduais, municipais, assumiram a referência para Covid-19 e os demais ficaram com os atendimentos eletivos. Agora quero frisar que nesse momento ninguém é melhor do que ninguém. Porque os hospitais de referência para Covid estão cumprindo a obrigação deles e os demais estão sobrecarregados com o que acontecer normalmente: as cirurgias de urgência e emergência, os traumas, os partos. As crianças não deixaram de nascer. Aumentou também os atendimentos de pessoas com pneumonia, infarto agudo do miocárdio, crise hipertensiva, acidente vascular cerebral. Tudo isso continua acontecendo, não existe só Covid.
Houve um pacto a nível federal onde o Ministério da Saúde, e o Congresso está votando novamente, onde as verbas que recebemos é paga mediante comprovação de todo tipo de atendimento realizado no mês e é justo. Com a situação da pandemia passou a ser pago o contrato inteiro independente dos atendimentos para os hospitais filantrópicos.
O que não mudou e precisa mudar, é a tabela de pagamento do SUS. Espero que o Governo Federal passado esse período, cumpra o pleito que um dia me fez assumir a presidência da Federação das Santas Casas, Hospitais e Entidades Filantrópicas do Mato Grosso – atualmente o presidente é o médico Wellington Randall Arantes de Sinop, um grande amigo que está lutando também. Se não tivermos um aumento nesse valor, nós vamos ter sempre o mesmo problema.
O valor pago atualmente pelo SUS não repõe o que se gasta. E os profissionais especialistas que atendiam pelo SUS também estão saindo. Eu estou falando dos credenciados, dos que atendem pelo SUS nos hospitais credenciados e não dos médicos que são funcionários públicos, esses permanecem. Uma equipe de dois médicos e anestesista recebem R$ 120,00 mais 60% em uma cirurgia, um total de R$ 200,00 para operar uma pessoa que pode em algum momento terminar numa morte. Então a prioridade é salvar vidas, mas não é possível trabalhar de graça. Eu defendo que esse valor por exemplo seja de R$ 600,00, para ao menos cobrir os custos que temos.
A população precisa ajudar e reivindicar seus direitos, com dignidade, respeitando quem trabalha, porque com a saída desses médicos quem perde é a própria sociedade.
Quanto ao trabalho filantrópico que o Hospital Santa Helena realiza, o senhor pode nos relatar como foi esse trabalho em meio a pandemia?
Para nós mudou a situação de termos que montar uma estrutura de isolamento, pois as pessoas chegam com um problema e detectamos que além do problema pelo qual nos procurou estão infectados com o novo coronavírus, e eles não podem ficar junto dos demais pacientes e ele é isolado ou então transferido quando há vaga. Tivemos dias que ter que fechar apartamentos, enfermaria para fazer isolamento e isso tem um ônus muito grande. E como nós não somos Covid, nós não recebemos por isso. Não estou me queixando, isso faz parte da medicina.
E, mais do que isso, nós fomos impactados com uma tensão grande pois tivemos que paralisar as visitas aos hospitalizados, com restrições à permanência na entrada do hospital, nossos funcionários também tem de ser protegidos. Tememos a população procurar o atendimento médico e ser infectado. Mas continuamos todas as nossas atividades, batemos recorde de partos. Fizemos convênio com Várzea Grande, eles transferiram para o Santa Helena seus profissionais e nossa maternidade passou por responder por mais partos, chegamos a aproximadamente mil partos por mês. Continuamos nossos atendimentos de urgência e emergência e os eletivos que estão represados faremos mutirões posteriormente. Nossos funcionários também tiveram que passar por reciclagem e tivemos que disponibilizar EPIs para todos.
Recentemente o Santa Helena firmou parceria com a UNIMED Cuiabá para Unidades de Terapia Intensiva. É um avanço neste momento?
São unidades multiespecialidades, com elas nós temos um isolamento pleno e condições de isolamento em todos os boxes. Eles são diferentes na sua arquitetura, eu particularmente sou intensivista e gostei muito do layout, nós temos um isolamento quase igual ao de laboratórios. Dois desses leitos podem se transformar em isolamento respiratório imediato e ou outros para terapia intensiva geral. Temos um corpo clínico já muito experiente. Inauguramos dia 26 deste mês e já estamos com a metade ocupada.
Para nós foi um grande avanço de parceria, só tenho a agradecer a todos que participaram, a alta direção da UNIMED, o presidente Rubens. E para nós também será uma fonte alternativa de renda para suprir aquela diferença de 40% que precisa ser coberta no atendimento do SUS. Sou administrador há 38 anos de uma entidade médica de Mato Grosso e somos hoje o maior hospital com maior número de pacientes, em termos numéricos, mas não é o que mais recebe dinheiro do SUS.
E alerto, estamos com um problema muito sério de profissionais recém-formados que queiram trabalhar pelos honorários indignos que o SUS paga. Se a VI (Verba Indenizatória) paga aos políticos por exemplo, fosse dividida com nossos serviços médicos e enfermeiros acho que Mato Grosso poderia melhorar. É triste ver pessoas esperando dois, três anos para operar.
Considerações Finais...
Quero agradecer a oportunidade e deixar meu otimismo de que nós vamos melhorar cada dia mais e na graça de Deus seremos providos de vacina, a população vai escutar a voz do bom senso e devemos continuar a usar as máscaras de proteção, manter o distanciamento das pessoas e lavar as mãos.
Só esses detalhes já fazem diminuir a possibilidade de transmissão. O tratamento ainda vai ser aprimorado, talvez drogas invectíveis ainda venham aí à frente. Tivemos aí uma droga que já estudávamos e usávamos para gota tem grande eficácia como anti-inflamatório, temos também os corticoides, mas precisam ser usados com parcimônia pois não são todos os pacientes que podem ser medicados com eles, mas ajudam no tratamento. E que o número de infectados continuem a diminuir assim como o de curados a aumentar e não permitamos uma nova onda de pandemia.
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