Da Redação
A "cisão" no DEM, na esteira de declarações do senador Jayme Campos em relação à corrida ao Senado (no apoio ao PSDB - chapa liderada por Nilson Leitão), foi rebatida pelo governador Mauro Mendes - nesta quinta-feira (20) - em coletiva à imprensa - no Centro de Triagem.
"Na verdade acho que o DEM incorporou muito do Mauro Mendes. Cada membro do partido tem suas estratégias. Primeiro se chama 'partido' – e cada um tem direito de ter seu pensamento", disse.
E continuou: "com respeito ao Jayme Campos, Júlio, mas eles precisam respeitar o DEM, o diretório estadual – que vai decidir e que tem mais de 70 membros".
Asseverou que "esses membros tem que ser respeitados. O partido não é do Fábio Garcia, nem do Mauro Mendes, nem da família Campos".
Senado
Sobre seu apoio a um dos pré-candidatos ao Senado - e na saia-justa que envolve aval ao senador Carlos Fávaro (PSD) ou ao vice-governador, Otaviano Pivetta (PDT), Mendes observou que "o partido vai discutir (Senado) – a decisão será do partido. Sou a favor que o partido discuta e que membros decidam. E a decisão pode ser qualquer uma".
Assinalou que "eles podem usar a falácia que quiser. Vivemos na democracia e as coisas não acontecem pela vontade de um. Então quem está certo. Eu quando digo isso ou outras pessoas quando dizem que não".
Acentuou: "senhores, sou governador, fui eleito. Partido tem divergências. Agora, o que nos une é maior do que divergências ou não".
Disse ainda que Estou muito tranquilo no partido no Estado, o partido se organizou com candidaturas as prefeituras. Pequenos detalhes no dia a dia".
Ainda sobre o Senado, comentou que "temos a candidatura do Otaviano Pivetta, meu amigo. Tem o Fávaro que ficou em terceiro e hoje está lá (Senado), fazendo um bom trabalho".
Considerou que "direi como governador que meu trabalho é para dar resultado. Para fazer a coisa correta. Mas tapinha das costas, cafezinho, fala muito e não faz, não é meu perfil. Fui contratado para consertar esse Estado".
Reunião do DEM
"Tudo a seu tempo e sua hora, mas não vivemos só disso. Precisa fazer política de resultado. A população quer trabalho, não quer saber de briguinha do DEM. Não quer saber rami rami de política."


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