Da Redação
O PSDB deverá ampliar o leque de discussões acerca da disputa ao Senado, e na opinião da prefeita de Chapada dos Guimarães, Thelma de Oliveira, o partido tem condições não apenas de concorrer à vaga da senadora cassada Selma Arruda (Podemos), como lançar nomes fortes - citando nesse contexto o ex-deputado federal Nilson Leitão e o ex-governador Pedro Taques.
"Lembrada" também na legenda como uma das vias que poderiam ser postas nessa seara, Thelma descarta - mas observa que os debates sobre a eleição municipal possibilitam reavaliação de planos.
"É uma istuação bastante nova, e isso vai ser dicutido dentro do PSDB. Acho que nós temos bons nomes, como o próprio Nilson Leitão que saiu candidato a senador, como Pedro Taques, tem vários candidatos que podem ser, se credenciar. No meu caso não. Eu quero continuar na gestão em Chapada dos Guimarães", disse.
Sobre a gestão Mauro Mendes, a gestora assinalou que "entendo que ele (Mauro Mendes) pegou uma situação bastante difícil, como todos nós quando assumimos uma gestão, mas ele tem buscado terminar as obras que foram colocadas como é o caso nosso da MT 020, a questão da balsa foi resolvida, ele está com projetos para Chapada. Então eu diria que ele tem um olhar muito especial para a Chapada e para os municípios turísticos, porque ele sabe que o turismo é uma fonte econômica muito forte para o Estado e ele está buscando investir nisso. Acho muito positivo da parte do governador".
Em relação aos reflexos da imagem desgastada do Governo Taques- na esteira de atrasos na saúde, e enfrentamentos na crise com servidores, Thelma de Oliveira pontuou que "acho que é uma eleição nova, diferente, é uma eleição que nunca tivemos antes, uma eleição suplementar a senador. Acho que se ele (Taques) apresentar os argumentos todos que justifique, ele tem chance sim. Acho que é uma eleição bem diferente essa que nós iremos enfrentar e ela possibilita que várias pessoas possam ser candidatos".
Sobre eleição municipal e "pesquisas" no comparativo com o ex-prefeito Gilberto Mello, cravou: "eu vou discutir isso dentro do partido, até porque as nossas decisões, elas nunca são individuais. A gente sempre reúne o partido para tomar a decisão. Quanto à pesquisa, acho que é uma pesquisa encomendada, mas qualquer decisão será tomada dentro do partido".
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