Da Redação
O plano de transição relacionado ao Hospital Municipal de Cuiabá – HMC, com 100 dias na unidade antiga do Pronto Socorro, foi anunciado na manhã desta segunda-feira (25) pelo prefeito Emanuel Pinheiro (MDB), em coletiva à imprensa, destacando segundo o gestor, pleno funcionamento do sistema – que passa na Capital a garantir 145 leitos de UTIs.
Pinheiro não dispensou mandar recado velado aos que classificou como "minoria que torce pelo pior, melhor". Mesmo indagado sobre "nomes" da oposição, o prefeito manteve apenas as cutucadas indiretas a adversários na Câmara de Cuiabá, e disse: "O HMC é um Case de Sucesso. Tem uma minoria torcendo pelo pior, melhor. Deve ser dor de cotovelo".
HMC
A manutenção do sistema em ternos de recursos, sendo desafio apontado por líderes do Estado ao prefeito, seguem assegurados na projeção inicial de aproximadamente R$ 12 milhões/mês – com aval de apoio via Ministério da Saúde. O prefeito também busca respaldo das bancadas estadual e federal.
Durante a coletiva, o prefeito também respondeu questionamentos acerca de serviços – considerando a necessidade de contratação emergencial com cooperativa de médicos anestesiologistas – a Coopanest – que substitui a empresa que abriu mão da prestação de serviços.
A somatória de leitos de UTIs contabiliza o PS (estrutura atual), o HMC e Hospital São Benedito.
O desempenho nos primeiros dias de funcionamento do HMC foi comemorado pelo prefeito, acentuando que em 7 dias de funcionamento, foram atendidas 451pessoas.
O prefeito solicitou atenção à fase de transição, já que mantém equipe de urgência e emergência na atual estrutura do PS – considerando “que muitas pessoas tem se dirigido à unidade, ao invés de se dirigir ao HMC”.
O prefeito considerou ainda a abrangência de atendimentos no HMC, pontuando serviços para 136 municípios do Estado. Conforme o levantamento, 13 mil procedimentos foram realizados (internações/atendimentos laboratoriais e de imagem).
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