Por G1MT
Cerca de 6 mil pessoas participaram de uma manifestação na tarde desta quarta-feira (15), em Cuiabá. Trabalhadores e estudantes de instituições públicas protestam contra o corte de recursos da educação e contra a reforma da previdência.
O ato fazer parte de uma mobilização nacional em defesa da educação no país, após o anúncio de cortes feito pelo Ministério da Educação. De acordo com os representantes da instituições, com o corte de 30% na educação, universidades e institutos não terão como funcionar.
Na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a média de custeio é de aproximadamente R$ 90 milhões ao mês. Com o bloqueio, a verba mensal passaria a ser de no máximo R$ 60 milhões, segundo a reitora Myrian Serra.
O estudante Vinicius Ricalde, membro do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFMT afirmou que tanto estudantes de universidade quanto da educação básica estão sofrendo com os cortes que vem sendo feitos desde 2016 na educação.
"Esses cortes vão culminar na precarização do ensino público e, possivelmente, no fechamento das instituições públicas", destacou ele.
Um representante da Central Única dos Trabalhadores (CUT) informou que uma greve geral está prevista para o dia 14 de junho e que as bases vão continuar lutando para que os cortes sejam revistos.
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