Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
A população subutilizada no mercado de trabalho atingiu o número recorde 28,3 milhões de pessoas no primeiro trimestre deste ano, ou seja, 5,6% a mais do que no último trimestre de 2018 e 3% a mais do que no primeiro trimestre daquele ano. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Contínua (Pnad-C), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), iniciada em 2012.
De acordo com o IBGE, é considerado subutilizado todo aquele que está desempregado, que trabalha menos do que poderia, que não procurou emprego mas estava disponível para trabalhar ou que procurou emprego mas não estava disponível para a vaga.
A taxa de subutilização também é a maior da série histórica: 25%, superior aos 23,8% do trimestre anterior e aos 24,6% do primeiro trimestre de 2018.
O número de pessoas desalentadas, ou seja, aquelas que desistiram de procurar emprego chegou a 4,8 milhões, 3,9% superior (mais 180 mil pessoas) em relação ao último trimestre de 2018 e 5,6% superior (mais 256 mil pessoas) em relação ao primeiro trimestre do ano passado.
A população fora da força de trabalho, ou seja, que não está nem trabalhando nem procurando emprego, ficou estável em 65,3 milhões, ante o último trimestre de 2018 e 1% superior (mais 649 mil pessoas) em relação ao primeiro trimestre de 2018 (64,6 milhões).
Edição: Narjara Carvalho
Ainda não há comentários.
Veja mais:
João Doria elogia: crescimento em MT ocorre por segundo
TCE: contas de Sérgio Ricardo recebem parecer favorável à aprovação
PM mira facção e barra suspeitos de tentativa de homicídio
Mais de 14 milhões de famílias deixaram linha da pobreza em 2 anos
Operação da PC recupera celulares furtados avaliados em R$ 97 mil
TJ: pagamento acima da fatura não gera novo limite de crédito
Mercado financeiro projeta PIB de 2,16% em 2025
E tempo de outro Regime Próprio como deficiente também pode ser averbado?
TJ assevera: acusados de homicídio vão ser julgados pelo Tribunal do Júri
O valor da luz silenciosa!