Da Redação
O primeiro-secretário da Assembleia Legislativa, deputado Max Russi (PSB), se posicionou contra o possível fechamento de pelo menos 16 delegacias da Polícia Civil em Mato Grosso.
"Sabemos da problemática financeira que o estado atravessa. Acredito que foi criado um critério para o fechamento dessas delegacias e nós precisaríamos também criar uma forma para que isso não aconteça, se isso for possível", propôs Max.
A criação de critérios para o não encerramento das atividades nos municípios e a continuidade da convocação dos aprovados no último concurso público para o cargo de delegado foram alguns dos caminhos observados pelo parlamentar.
Conforme o deputado, as delegacias de muitas cidades contam com parcerias para o seu efetivo funcionamento e essa poderia ser uma das alternativas para que seja dado andamento aos trabalhos.
"Têm muitos municípios em que a câmara de vereadores e a prefeitura fazem parcerias para a viabilização de espaços, trazendo condições para o trabalho da Polícia Judiciária Civil. Precisamos procurar alguma possibilidade de avançar nesse sentido e conseguir esse apoio, para que não ocorram o encerramento dos trabalhos dessas unidades. Gostaria muito que a sociedade fosse chamada para participar desse processo", exemplificou.
Em março do ano passado, o município de Jaciara ganhou um novo espaço, onde hoje funciona um Centro Integrado de Segurança e Direitos Humanos. A Delegacia de Polícia Civil também é um dos órgãos presentes na estrutura, que atende ainda à demanda da Polícia Militar, Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec), Procon, Núcleo de Atendimento às Vítimas de Violência e Sala da Mulher da Ordem dos Advogados do Brasil Seccional Mato Grosso (OAB-MT).
Convocação de efetivos
Uma das cobranças do deputado Max Russi é quanto à convocação dos aprovados no último concurso público para o cargo de delegado da Polícia Judiciária Civil. O parlamentar pede a continuidade da convocação dos aprovados no último certame.
"Foram chamados 15 delegados, no entanto, o estado precisa de efetivo. Precisamos avançar nisso. Essa é uma cobrança que eu vou fazer forte no Parlamento", garantiu.
Com Assessoria


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