Da Redação - FocoCidade
Presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (DEM) anunciou um calendário para a votação do pacote de medidas do Governo do Estado. O anúncio ocorreu na segunda-feira (14) após reunião entre o governador Mauro Mendes (DEM), no Palácio Paiaguás, e deputados eleitos.
Botelho falou que a reunião foi positiva, pois foi realizada nos mesmos moldes da apresentação feita aos atuais deputados antes do envio à ALMT, com foco na importância da aprovação e seus objetivos.
Na sessão desta terça-feira (15) entrará em pauta a Mensagem 46/2018, que trata sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). E no próximo dia 22, será colocada em votação a Mensagem 90/2018, que dispõe sobre a Lei Orçamentária Anual (LOA).
“Foi uma reunião muito boa, com os mesmos encaminhamentos feitos aos deputados anteriores, para mostrar a situação do estado e os projetos de lei e seus objetivos. Houve alguns questionamentos, discordância, mas isso é normal, é natural e faz parte do Parlamento”, disse o presidente, ao destacar que a votação depende dos deputados.
“Como presidente coloco em pauta, dou andamento, mas dependo dos deputados, não posso travar a pauta, depende da vontade dos deputados atuais”, esclareceu.
Dentre os projetos que compõem o pacote de medidas, também chamado de “Pacto por Mato Grosso”, está a Reforma Administrativa, que reduz de 24 para 15 secretarias e a extinção de seis empresas mistas. Durante a reunião com Mendes, os deputados novatos sugeriram que essa proposta seja apreciada a partir de fevereiro.
“Temos que analisar com muito carinho. O governador explanou a situação econômica financeira que o estado se encontra. E nos apresentou as propostas, que segundo a equipe econômica seriam a solução para Mato Grosso. Não depende de um deputado, mas de vários. O que pude perceber é que todos ouviram com muita atenção e carinho. A Casa de Leis está apreciando e vamos ver o que decidem e o que ficará para a nova legislatura”, disse o deputado eleito Valmir Moretto.
O também eleito deputado Thiago Silva afirmou que projetos como Fethab devam ser apreciados com maior rapidez, uma vez que o estado está deixando de arrecadar. Já outros, como a Reforma Administrativa, defende o debate a partir de fevereiro, considerou.
Com Assessoria
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