• Cuiabá, 09 de Setembro - 2025 00:00:00

"Não creio que seja um argumento racional", revida Wellington sobre crítica ao perfil


Da Redação - FocoCidade

Senador Wellington Fagundes (PR), na corrida ao Governo, respondeu à crítica de seu adversário Mauro Mendes (DEM) de que não teria perfil executivo para o comando do Estado.  

“Por essa lógica, Lula não teria sido presidente, pois nunca exerceu mandato no Executivo antes de ganhar as eleições. E realizou dois mantados. Além disso, um político como Jair Bolsonaro, cuja experiência foi toda no parlamento, também não estaria apto a ser candidato à Presidência. Não creio que seja um argumento racional”.

Destacou ainda que "a irresponsabilidade com o dinheiro público tem deixado um rastro de frustração e de sentimentos desmotivadores. Partilho dessa mesma frustração, e é esse sentimento que me motivou a ser candidato. Sei que posso fazer mais como governador”, argumentou o republicano que lidera uma ampla frente de oposição à atual gestão na coligação ‘A Força da União’, com dez partidos.
 
“Quantas obras, projetos e ações viabilizei nestes anos e que simplesmente não foram adiante devido à falta de interesse, gerência ou empenho do gestor estadual e municipal? Mais que um gerente, mais que um gestor, o novo governador tem que ter articulação política. O maior erro da atual gestão foi excluir as pessoas” completou. Uma das linhas de ação defendida pelo republicano tem sido dar voz aos conselhos estaduais e regionais de saúde, educação e segurança, num sinal de que a sociedade organizada pode e deve colaborar e ser ouvida pelo Estado.
 
Crítico do governo atual, Wellington lembra que os impactos negativos da inconclusão do VLT em Cuiabá e Várzea Grande não podem ser imputados apenas ao Estado. “O prefeito de Cuiabá à época das obras também tem responsabilidade. O prefeito é a maior autoridade no município, pois tem a responsabilidade de emitir alvará, licenças. Ele permitiu que o Estado fosse rasgando a Capital de forma desordenada, deixando essa cicatriz. Todos devem assumir essa culpa sim, mas não assumem para não deixar o perfil do bom gestor”, observa o republicano.
 
“Minha forma de fazer política é diferente. Quero todos que podem somar ao meu lado para podermos executar nosso projeto de desenvolvimento de Mato Grosso, buscando melhorar a vida de todos”, completou.

 

Com Assessoria




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