Da Redação - FocoCidade
Senador Wellington Fagundes (PR), candidato ao Governo, defendeu em reuniões na Assembleia Legislativa, a discussão entre os Poderes Constituídos e órgãos no Estado acerca do duodécimo. Pontuou o cenário sobre repasses em que "o cidadão se sente desesperançoso porque paga o imposto e o serviço não chega".
O assunto deve gerar debates acalorados, considerando a resistência de Poderes em Mato Grosso sobre "ceder" em benefício geral dos investimentos à população.
Em relação aos repasses constitucionais para a Assembleia Legislativa, Wellington Fagundes analisou que pretende discutir com os poderes para que cada um faça a sua parte e ajude o Governo do Estado. “Tem que ser rediscutido sim, porque a cada ano que passa se tem menos recursos para investir. E, por isso, o cidadão se sente desesperançoso porque paga o imposto e o serviço não chega. Então, vamos ter que discutir, com dialogo, conversando com todos os Poderes, respeitando e buscando acima de tudo fazer um Governo onde as pessoas se sintam partícipes”.
Na oportunidade, reforçou a importância de o governador ter diálogo com os Poderes constituídos e garantiu que, se eleito nas eleições deste ano, vai promover constantes reuniões com a Assembleia Legislativa, Tribunal de Justiça, Tribunal de Contas, Ministério Público Estadual, Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM), entre outras instituições.
“Compreendo o papel de cada Poder constituído, cada um tem a sua autonomia, a sua independência e precisam todos estar juntos, dialogando sempre para levar melhores serviços para a sociedade. Como governador, quero ouvir e conversar constantemente com os deputados estaduais e com as instituições”, afirmou.
Durante a visita, Wellington encontrou com o presidente da Assembleia Legislativa, deputado estadual Eduardo Botelho (DEM), além dos deputados Oscar Bezerra (PV), Valdir Barranco (PT), Janaina Riva (MDB), Romoaldo Júnior (MDB), Dilmar Dal Bosco (DEM), Zeca Viana (PDT) e Mauro Savi (DEM).
Para Wellington, é importante que além do Governo, todos os Poderes contribuam para o desenvolvimento. “Tenho que respeitar todos os Poderes para que a gente possa viver em harmonia, mas todos terão que dar a sua contribuição, todos terão que fazer a sua parte. Nesse momento de dificuldades, vamos superar com diálogo”, comentou.
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