• Cuiabá, 06 de Setembro - 2025 00:00:00

Wellington critica "obras inacabadas sem sinais de continuidade"


Da Redação - FocoCidade

“As obras inacabadas representam desperdício de recurso público. No Brasil existem mais de R$ 21 bilhões em obras esparramadas sem sinais de continuidade”, afirmou o senador Wellington Fagundes (PR), na corrida ao comando do Estado, durante reunião política realizada no município de Cáceres, no último fim de semana. 

Ao lado da candidata a vice-governadora, Sirlei Theis (PV), Wellington, em discurso, pontuou o compromisso de não iniciar novas obras onde houver outras inacabadas da mesma natureza em Mato Grosso, em crítica à gestão do Estado.

“É compromisso do governador Wellington, se assim Deus quiser e a população me der a oportunidade, de não começar nenhuma obra em comunidades que tenham obras inacabadas da mesma natureza. Ou seja, se tem uma escola inacabada em Cáceres, vamos concluir primeiro essa para começar outra. Se tem um hospital inacabado, vamos terminá-lo e só depois começar outra obra ”.

A mesma atenção será dada, prometeu o senador, para manutenção do patrimônio público. “São escolas sem calçadas, uma infinidade de obras públicas sem o mínimo de respeito pelo cidadão. O Governo tem que ser exemplo. Fazer com que o recurso disponível seja muito bem aplicado.  Do mesmo modo que a família faz quando recebe o salário do mês e sabe utilizar tudo direitinho, compra o mantimento de maneira planejada para suprir o mês. Mato Grosso precisa mais do que um administrador, um gestor ou gerente, a população está procurando alguém que trate com carinho aquilo que o cidadão quer”, destacou Fagundes.

Ressaltou que "se tivermos recursos para manter os serviços básicos em pleno funcionamento, vamos fazer as obras. O que não podemos mais é priorizar obras e deixar a população desatendida".

O candidato considerou ainda que a sua prioridade serão as pessoas. “Hoje há uma população que se sente abandonada. Quero acabar com esse sentimento e representar um Governo que esteja mais perto do cidadão. Há um desamparo e descrédito geral por parte do Estado. Tenho fé que com muito trabalho nós haveremos de vencer tudo isso e fazer um Governo para beneficiar a população”.

 

Com Assessoria




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