Da Redação - FocoCidade
Desembargador do Tribunal de Justiça, Orlando Perri, determinou a soltura do empresário José Marilson, considerando a colaboração dele junto às investigações de grampos ilegais.
O empresário, preso no curso da Operação Esdras deflagrada pela Polícia Civil, é suspeito de domínio do equipamento de escutas clandestinas, o “Sentinela”.
A soltura foi solicitada pela delegada Ana Cristina Feldner, nas investigações a cargo da Polícia Civil.
Na decisão, o magistrado considera que "se havia indícios suficientes de participação de José Marilson da Silva na organização criminosa, dado que até aquele estágio das investigações eram fortíssimos os elementos de que o aludido investigado estivesse com o rack do Sistema Sentinela, tal conclusão modificou-se com seu seguro e convincente depoimento, não subsistindo por ora os motivos que autorizaram a decretação da prisão preventiva”.
Em outro trecho da decisão, o magistrado assinala que “tal conclusão poderá ser novamente modificada caso advenham aos autos novos elementos a evidenciar que o suspeito José Marilson da Silva esteja faltando com a verdade, ou omitindo informações relevantes para o deslinde das investigações".
A Operação Esdras, no dia 27, levou à prisão dois secretários de Estado: de Segurança Pública, Rogers Jarbas e de Justiça e Direitos Humanos, coronel Airton Siqueira. Os dois foram exonerados do staff estadual.


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