Por Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, ficou em 0,62% em novembro deste ano, portanto acima de 0,54% do mês anterior e de 0,33% de novembro do ano passado. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o IPCA-15 acumula taxas de 4,35% no ano e de 4,77% em 12 meses.
Oito dos nove grupos de despesa analisados pelo IBGE tiveram inflação na prévia de novembro, com destaque para os alimentos e bebidas, cuja alta de preços atingiu 1,34% no período.
Entre os produtos alimentícios com maiores aumentos de preço na prévia de novembro destacam-se o óleo de soja (8,38%), o tomate (8,15%) e as carnes (7,54%).
Outro grupo de despesas com inflação importante foi transportes (0,82%). No mês anterior, essa classe de despesa havia tido deflação (queda de preços) de 0,33%. O aumento de preços da prévia de novembro foi puxado por itens como passagem aérea (22,56%), ônibus urbano (1,34%), gás veicular (1,06%) e gasolina (0,07%).
Outros grupos com alta de preços foram despesas pessoais (0,83%), habitação (0,22%), vestuário (0,36%), saúde e cuidados pessoais (0,18%) e comunicação (0,11%). Educação teve deflação de 0,01%.
O IPCA-15 de novembro foi calculado com base em preços coletados entre 12 de outubro e 12 de novembro, em comparação com o período de 14 de setembro a 11 de outubro.
Edição: Graça Adjuto
Ainda não há comentários.
Veja mais:
AL convoca secretário de Saúde para explicar nomeação de aprovados em concurso
PF mira família acusada de tráfico de drogas e apologia ao nazismo
Jayme Campos pede abertura da caixa preta e dispara: MT tem energia mais cara do Brasil
O legado do G20 e os desafios para o Brasil
MP: homem é condenado a 20 anos de prisão por matar vítima com 30 facadas
Presidente da AL e Poderes questionam orçamento 2025 do Estado
Operação da PF combate rede de tráfico de drogas em Mato Grosso
Quando quem amamos parte para o Plano Espiritual!
Reforma tributária com novo impacto no IVA é lida na CCJ do Senado
Como apartamentos compactos estão redefinindo a eficiência energética nas grandes cidades?