Da Redação
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) divulgou nota - pontuando que "recebe com otimismo a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em reduzir a taxa básica de juros (Selic) de 11,25% para 10,75%, anunciada ontem (20/03)".
A entidade ressalta o avanço - nesse contexto - para impulsionar a economia.
Confira a nota na íntegra:
A Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) recebe com otimismo a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em reduzir a taxa básica de juros (Selic) de 11,25% para 10,75%, anunciada ontem (20/03).
Essa medida é vista como um impulso não apenas para o crescimento econômico nacional, mas também para o setor imobiliário, no qual taxas de juros elevadas afetam adversamente o custo dos financiamentos habitacionais.
A entidade também entende que, diante da atual tendência da inflação, o Banco Central possui a margem necessária para persistir na redução das taxas de juros, o que cria condições mais favoráveis para o desenvolvimento econômico do país. Uma inflação mais controlada proporciona ao BC a oportunidade de continuar sua trajetória de redução da Selic. O IPCA de 2023 fechou o ano em 4,62%, e a estimativa para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo de 2024 é de 3,55%.
Luiz França, presidente da ABRAINC, destaca a importância de medidas contínuas para reduzir as taxas de juros que também incentivem o acesso ao crédito para os compradores de imóveis. "Essas medidas não só beneficiam o setor, tornando os financiamentos habitacionais mais acessíveis, mas também impulsionam o progresso econômico e social do Brasil."
O executivo ressalta, ainda, que essa sinalização do Banco Central também contribui significativamente para estimular o setor imobiliário, gerador de 11% dos empregos formais, 9% dos impostos e envolvido em 97 atividades econômicas.
"Com essa tendência, esperamos um aumento nas vendas de imóveis para investimento, tornando-os ainda mais atrativos. Além disso, o acréscimo recente de 17% nos preços dos aluguéis, decorrente da valorização dos últimos 12 meses, fortalece a demanda por ativos imobiliários", acrescenta França.


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