• Cuiabá, 25 de Agosto - 2025 00:00:00

Emanuel volta a criticar BRT: caos na mobilidade urbana de Cuiabá


Da Redação

Após decisão do Tribunal de Contas do Estado (TCE-MT) sobre o modal BRT no município de Cuiabá - a prefeitura ressalta em nota a posição da gestão. 

Prefeito Emanuel Pinheiro (MDB) - defensor "ferrenho" do VLT - acentuou as críticas sobre o BRT.

Em nota, o chefe do Executivo municipal ressalta: "mais uma vez, esclarece que sem a apresentação do projeto, o impacto na geração de emprego e renda será evidente, representando uma verdadeira ameaça à estabilidade econômica. Além disso, a implantação sem a devida consulta e participação popular promoverá o verdadeiro caos na mobilidade urbana da cidade". 

Em tempo, a pedido do Estado, a Corte de Contas pontua a determinação para que o município "se abstenha de praticar medida que dificulte ou impeça a implantação do BRT".

Nota na íntegra:

Quanto à decisão em caráter singular do conselheiro Valter Albano referente ao BRT, publicada na data desta terça-feira, 2 de janeiro, a Prefeitura de Cuiabá esclarece: 

O prefeito Emanuel Pinheiro hipoteca seu respeito à Corte de Contas, mas reforça o entendimento de que o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT ) deveria ser o modal implantado na capital mato-grossense; Formalizou pedido para a inclusão do projeto do PAC, do Governo Federal, disponibilizando a cidade de Cuiabá para execução das obras de implantação do modal VLT; Reafirma o compromisso pelo progresso, tendo a ciência de que é imperativo escolher soluções modernas e eficientes, recusando-se a comprometer o futuro da cidade com modalidades antiquadas; Em relação ao atual traçado proposto para o Bus Rapid Transit (BRT), rememora a falta de transparência, pois o Governo do Estado não apresentou o projeto executivo da obra ao Município; Mais uma vez, esclarece que sem a apresentação do projeto, o impacto na geração de emprego e renda será evidente, representando uma verdadeira ameaça à estabilidade econômica. Além disso, a implantação sem a devida consulta e participação popular promoverá o verdadeiro caos na mobilidade urbana da cidade.




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