Da Redação
Os investimentos realizados pelo Governo de Mato Grosso na área da Educação, junto com a sociedade e parceiros, vão gerar “excelentes resultados” nos próximos anos. A avaliação é do governador Mauro Mendes, após assinatura de convênios para 17 municípios, nessa segunda (18), no valor de R$ 94,4 milhões – boa parte para a construção de novas escolas.
Também foram repassados R$ 18,7 milhões para custeio da Saúde, via emendas do senador Jayme Campos.
“Eu estou convencido cada vez mais de que o trabalho que todos nós estamos fazendo, junto com a bancada federal, nossos parlamentares estaduais, os prefeitos, vão gerar algo diferente. Nos próximos anos vamos colher excelentes resultados desses investimentos recordes que estão sendo realizados qna Educação”, afirmou.
Durante o evento o governador fez um balanço dos investimos feitos na sua gestão na área de educação e pontuou como estava o setor quando assumiu:
- Lembrou que no início de sua gestão, em 2019, Mato Grosso ocupava o 22º lugar entre os 27 estados no ranking do Índice Nacional de Educação Básica (IDEB), e o orçamento da Educação era usado quase que inteiramente para pagar salários, não sobrando valor algum para investir na melhoria estrutural do ensino.
- “Aquilo era muito ruim, até vergonhoso. Mas de lá para cá nós temos tomado uma série de mudanças e hoje nós temos um dos melhores planejamentos na Educação, já reconhecido por várias entidades do terceiro setor que atuam no Brasil inteiro”, relatou.
- Conforme o governador, a equipe da Secretaria de Estado de Educação (Seduc) buscou as melhores práticas dos estados mais bem avaliados nos índices educacionais, de forma a aplicar em Mato Grosso as experiências de sucesso.
- “Hoje os nossos alunos têm uniforme, chromebooks, apostilas iguais as das escolas particulares, TVs Smart. Os professores têm notebook, ganham bônus por resultado. E vamos expandir essa iniciação tecnológica. Os melhores alunos agora vão ganhar prêmios, concorrem a intercâmbio fora do país”, afirmou.
- Mauro também citou o compromisso do Governo com as avaliações de ensino, de forma a ter um diagnóstico melhor da educação e assim poder realizar estratégias acertadas para avançar no ensino.
- “Muito não sabem, mas para uma escola ser contabilizada na nota do IDEB, pelo menos 80% dos alunos matriculados ali precisam fazer a prova do SAEB, a cada dois anos, e não pode zerar. E antes, das mais de 700 escolas que nós tínhamos, pouco mais de 40 escolas tinham atingido essa meta. Olha o descompromisso que a nossa rede tinha com o processo de avaliação! Mas sabe quantos por cento das escolas estaduais fizeram essa prova este ano? 92% das escolas. Então isso mostra que a nossa rede já está num outro momento, em uma outra vibe”, concluiu.
(Com Secom-MT)
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