Da Redação
"Reconhecimento de interesse turístico do Estado garante a destinação de recursos e possibilidades de realização de parcerias para sua preservação", explicou o deputado estadual Wilson Santos (PSD) - após o Governo de Mato Grosso sancionar a lei 12.292/23.
O texto - de autoria do parlamentar - reconhece o Parque Nacional de Chapada dos Guimarães como de "relevante interesse turístico do Estado de Mato Grosso".
A legislação permite a criação de parcerias para manutenção, ampliação e fomento ao turismo no parque.
O Parque Nacional de Chapada dos Guimarães é gerido pelo ICMBio. "Concentra cachoeiras de água cristalinas, rios que cortam vales e enormes caninos, vasta paisagem natural de um amplo cerrado. Pontos de observação onde a vista não alcança fim, como demonstrasse que a beleza natural é, na realidade, infinita", descreve o autor da lei no projeto inicial.
"O nascer do sol numa explosão de tons vermelhos, amarelos e laranjas, que aos poucos vai colorindo o penhasco fazendo com que a fauna local recomece a rotina diária. O voo das araras no exato instante em que cruzam o horizonte, de um penhasco para outro, a desafiar as leis da gravidade e tornarem-se símbolo da grandeza regional. O eterno sibilar do vento na flora que situa-se nas encostas de arenito. Assim, o Parque Nacional da Chapada dos Guimarães apresenta-se para quem deseja conhecer uma das Unidades de Conservação mais bonita do Brasil", completa.
Flora
O parque reúne diversidade vegetal com orquídeas, bromélias, ipês, jatobás, babaçus, buritis e perobas de diversos tamanhos, cores e formas. Também, muitas árvores frutíferas, como o pequizeiro, cajuzinho e mangabeira. Também reúne diversas variedades de plantas medicinais
O parque
Localizado no centro de Mato Grosso, entre a capital Cuiabá e a cidade da Chapada dos Guimarães, o Parque Nacional, que abrange uma área de 32.630 hectares, foi criado em 12 de abril de 1989 com objetivo de preservar os ecossistemas de cerrado, savana, matas de encosta e ciliares, inúmeros sítios arqueológicos, monumentos históricos e ainda cabeceiras de vários rios que compõem as bacias hidrográficas Alto Paraguai e Amazônica.
Com Assessoria
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