Da Redação
A Polícia Civil confirmou que "indiciou dois indígenas por armazenar e distribuir pornografia infantil envolvendo menor de idade" no Estado - destacando que "ambos respondem ainda por concurso de pessoas e de crimes".
O indiciamento ocorreu por meio da Delegacia de General Carneiro.
A PC lembra que "o Artigo 241, do Estatuto da Criança e do Adolescente, estabelece como crimes o armazenamento, produção e divulgação de imagens pornográficas infantojuvenis, em qualquer meio, seja virtual ou físico".
Pontua que a investigação, conduzida pela Delegacia de General Carneiro, apontou que K.T. e Z.U.X. publicaram em grupo do aplicativo WhatsApp e armazenaram em seus celulares fotografia de nudez da vítima, uma adolescente indígena que tem deficiência. À época dos fatos, ela tinha 17 anos.
Segundo a PC, a fotografia teria sido enviado pela vítima, que era namorada de um dos investigados na época. Depois, os dois indígenas armazenaram e um deles compartilhou a imagem no grupo de mensagens.
A PC informou ainda que:
Em interrogatório, um deles, de 19 anos, confessou os fatos. O outro investigado não foi localizado pela Polícia Civil, mas foi indiciado pelos crimes.
O inquérito foi concluído neste mês de maio, durante mutirão organizado pela Delegacia Regional de Barra do Garças para reduzir o acervo de procedimentos policiais e evitar a impunidade a investigados.
“Não podemos admitir a propagação de conteúdo de pedofilia, em hipótese alguma”, pontuou o delegado responsável pela conclusão do inquérito, Joaquim Leitão Junior.
Com Comunicação PC
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