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Morre aos 63 anos Michèle Sato; UFMT e autoridades lamentam falecimento da professora e pesquisadora

  • Em Geral
  • 16/05/2023 12:05:24

Da Redação

A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) lamentou o falecimento da professora Michèle Sato, ocorrido nesta terça-feira (16), aos 63 anos.

"A docente era vinculada ao Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA)."

A prefeitura de Cuiabá também emitiu Nota de Pesar pelo falecimento da professora - referência na área no Estado. 

Nota de Pesar UFMT

AUniversidade Federal de Mato Grosso (UFMT), consternada, lamenta o falecimento da professora Michèle Sato, ocorrido nesta terça-feira (16), aos 63 anos. A docente era vinculada ao Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA).

Pós-doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidad de a Coruna, na Espanha, e Universitè du Québec à Montreal, no Canadá, a docente era graduada em licenciatura em Ciências Biológicas, Mestre em Filosofia pela University of East Anglia, na Inglaterra, e doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e ingressou na instituição em 1994.

Em sua trajetória na UFMT, a professora Michèle Sato ocupou o cargo de coordenadora do curso do departamento de Ensino e Organização Escolar, do Instituto de Educação (IE); coordenadora do Programa de Pós-produção em Educação; e integrou o conselho editorial da EdUFMT. Além disso, participava do do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA), vinculado ao PPGE. Nos últimos anos, suas pesquisas relacionavam-se com movimentos sociais, justiça climática, colapsologia e arte popular. 

Em sua trajetória acadêmica,para além da UFMT, a docente foi professora visitante na Universidade de São Paulo (USP), do Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e nas  Universidades Federais da Paraíba (UFPB), do Amazonas (UFAM), do Paraná (UFPR) e do Rio Grande do Sul (FURG); credenciada ao programa de pós-graduação em Ecologia dos Recursos Naturais da UFSCar; e consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da United Nations Educational Scientific And Cultural Organisation (Unesco).

Dentre as homenagens recebidas, a docente recebeu os títulos de cidadã mato-grossense e cidadã ambientalista, pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso; cidadã de Nossa Senhora do Livramento; cidadã cuiabana. Além disso, teve o livro “Educação Ambiental: pesquis e desafios” como obra finalista do Prêmio Jabuti.

 

Nota de Pesar - Prefeitura de Cuiabá

O prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro, e a a primeira-dama de Cuiabá, Marcia Pinheiro, lamentam o falecimento da professora Michèle Sato, registrado nesta terça-feira (16), aos 63 anos. A docente era vinculada ao Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA) .

Pós-doutora pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio), Universidad de a Coruna, na Espanha, e Universitè du Québec à Montreal, no Canadá, a docente era graduada em licenciatura em Ciências Biológicas. Também mestre em Filosofia pela University of East Anglia, na Inglaterra, e doutora em Ecologia e Recursos Naturais pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) e ingressou na instituição em 1994.

“Minhas condolências à família e amigos. A contribuição da apaixonada pesquisadora é imensurável. Uma pesquisadora que sempre sempre dedicou-se a pensar e a lutar para muito além da ciência”, declarou o prefeito.

Em um dos seus artigos, Michèle Sato defendeu que “era preciso definir a identidade de quem atua na área da educação ambiental. Não aquela identidade simbólica de expressar o estado da alma, que tem a indecisão flutuante dos sonhos, mas uma identidade política que se consolide nas ações quotidianas, que se enraíze em pensamentos constantes e que, efetivamente, seja capaz de ousar a transformação necessária para o caminho adiante”.

Em sua trajetória na UFMT, a professora Michèle Sato ocupou o cargo de coordenadora do curso do departamento de Ensino e Organização Escolar, do Instituto de Educação (IE); coordenadora do Programa de Pós-produção em Educação; e integrou o conselho editorial da EdUFMT. Além disso, participava do do Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA), vinculado ao PPGE. Nos últimos anos, suas pesquisas relacionavam-se com movimentos sociais, justiça climática, colapsologia e arte popular. 

Em sua trajetória acadêmica,para além da UFMT, a docente foi professora visitante na Universidade de São Paulo (USP), do Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e nas  Universidades Federais da Paraíba (UFPB), do Amazonas (UFAM), do Paraná (UFPR) e do Rio Grande do Sul (FURG); credenciada ao programa de pós-graduação em Ecologia dos Recursos Naturais da UFSCar; e consultora do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e da United Nations Educational Scientific And Cultural Organisation (Unesco).

Dentre as homenagens recebidas, a docente recebeu os títulos de cidadã mato-grossense e cidadã ambientalista, pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso; cidadã de Nossa Senhora do Livramento; cidadã cuiabana. Além disso, teve o livro “Educação Ambiental: pesquis e desafios” como obra finalista do Prêmio Jabuti.




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